2019
DOI: 10.1007/s12665-018-8015-0
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Prediction and mapping of erodibility factors (USLE and WEPP) by magnetic susceptibility in basalt-derived soils in northeastern São Paulo state, Brazil

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“…In addition, magnetic mineralogy fingerprinting was applied in Southern Brazil and detected a shift in sediment delivery at the estuary of the Paraná River from distinct sources of sediments, from fine-grained magnetite to coarsegrained hematite derived from basalt (Mathias, Nagai, Trindade, & Mahiques, 2014). Moreover, magnetic susceptibility was also successfully used as a predictor of erodibility factors in the modeling process for large tropical areas (Barbosa et al, 2019).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…In addition, magnetic mineralogy fingerprinting was applied in Southern Brazil and detected a shift in sediment delivery at the estuary of the Paraná River from distinct sources of sediments, from fine-grained magnetite to coarsegrained hematite derived from basalt (Mathias, Nagai, Trindade, & Mahiques, 2014). Moreover, magnetic susceptibility was also successfully used as a predictor of erodibility factors in the modeling process for large tropical areas (Barbosa et al, 2019).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Os valores de SM variaram de 16 a 50,0 10 -6 m 3 kg -1 , valores esses próximos aos encontrados por Barbosa et al (2019) em solos derivados de basalto no nordeste do Estado de São Paulo (5,1 a 74,6 10 -6 m 3 kg -1 ). Os resultados de SM também se enquadram a faixa de assinatura magnética encontrada por Silva et al…”
Section: Resultsunclassified
“…Nesse sentido, Camargo et al (2018) observaram que técnicas que não utilizam reagentes químicos para obtenção de dados, associado a leitura das amostras com maior facilidade e rapidez, são abordagens sustentáveis que estão ganhando cada vez mais espaço. A análise da suscetibilidade magnética (SM) tem mostrado resultados promissores na identificação e descrição de ambientes pedogenéticos de diferentes locais como, na China (PINGGUO et al, 2016;GAO et al, 2019), no Oriente Médio (AYOUBI et al, 2018), Europa (BAUTISTA et al, 2018;HIRSCH et al, 2019) e nas diferentes regiões do Brasil: Nordeste (SANTOS et al, 2013), Norte (OLIVEIRA et al, 2015), Sudeste (MATIAS et al, 2015;SIQUEIRA et al, 2015;BARBOSA et al, 2019) e Sul (SILVA et al, 2010;RAMOS et al, 2017). Esses estudos têm abordado o uso da SM como ferramenta auxiliar na caracterização quantitativa de atributos do solo e da variabilidade espacial das mesmas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Técnicas indiretas para cálculos de erodibilidade foram estabelecidas para determinação deste fenômeno nos solos, visto o longo período de tempo necessário para observação em condições naturais, ou pelos altos custos econômicos na produção de chuvas artificiais (Barbosa et al, 2019). Dentre as técnicas mais utilizadas para determinação indireta da erodibilidade (fator K para uso na USLE/EUPS -Universal Soil Loss Equation/Equação Universal de Perca de Solo), temos a proposta por Denardin (1990).…”
Section: Introductionunclassified