“…Dessa maneira, não se restringem a problematizar a precariedade do trabalho e dos estabelecimentos de ensino (Bosi, 2007;Iorio & Lelis, 2015;Léda & Mancebo, 2009;Lelis, 2012, Silva & Souza, 2013, mas incluem discussões sobre os salários (Alexandre, Lima & Waltenberg, 2014;Alves & Pinto, 2011;Augusto, 2013;Barbosa, 2014;Camargo, Minhoto & Jacomini, 2014;Fernandes, 2013, Garcia & Anadon, 2009Jacomini & Minhoto, 2015), a insatisfação pessoal que gera o abandono da carreira (Lapo & Bueno, 2003;Cassettari, Scaldelai & Frutuoso, 2014), o desprestígio social da profissão (Gatti, 2012) e a interferência das políticas relacionadas a esses fatores (André, 2015;Correia, Pereira & Vaz, 2012;Monfredini, 2008).…”