“…Apenas outros seis países (Costa Rica, Guatemala, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela) têm legislação similar contemplando integralmente o controle na comercialização de substitutos do leite materno e bicos artificiais. No restante, o controle permaneceu voluntário (Chile, Equador) ou parcial (Argentina, Colômbia, Cuba, México, Paraguai) sobre aspectos pontuais do código internacional relacionado com o assunto, mas sem gerar regulamentação própria (WHO, 2007;MONTEIRO, 2006;BURLANDY ET AL., 2016).…”