2015
DOI: 10.1590/2175-623645248
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Planejamento de Estratégias para o Processo de Inclusão: desafios em questão

Abstract: Este artigo busca analisar uma experiência de formação continuada de professores atuantes no Atendimento Educacional Especializado no Rio de Janeiro. Nossa argumentação, fundamentada no que denominamos uma perspectiva omnilética, focaliza o planejamento de ações educativas que possibilitem um deslocamento do olhar da deficiência para as potencialidades dos alunos. Metodologicamente, trabalhamos com entrevistas coletivas realizadas em 2012, e com um Ciclo de Formação de 60 horas, ocorrido no ano de 2013. Os res… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
5

Year Published

2017
2017
2023
2023

Publication Types

Select...
5
1

Relationship

1
5

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(5 citation statements)
references
References 1 publication
0
0
0
5
Order By: Relevance
“…As premissas destas análises podem ser resumidas, primeiramente, na condição da prática educativa institucionalizada como possibilidade de busca da equidade em sala de aula, sobretudo em grupos heterogêneos. Sabendo que essa condição é, também, um processo social O Planejamento Colaborativo de Aulas como Exercício Democrático de Difusão do Conhecimento Pedagógico e, portanto, cultural, fazer do planejamento um processo colaborativo perpassa as mais recentes reformas da educação brasileira (ZIBETTI;SANTIAGO;SANTOS, 2015). Em segundo lugar, a necessidade de uma educação para a complexidade do mundo em que vivemos demanda que os processos de ensino e aprendizagem enfatizem a compreensão e o pensamento de alta ordem cognitiva (BIGGS, 1999;ALVES, 2016;MORIN, 2000;WIGGINS, 1989).…”
Section: Referênciasunclassified
“…As premissas destas análises podem ser resumidas, primeiramente, na condição da prática educativa institucionalizada como possibilidade de busca da equidade em sala de aula, sobretudo em grupos heterogêneos. Sabendo que essa condição é, também, um processo social O Planejamento Colaborativo de Aulas como Exercício Democrático de Difusão do Conhecimento Pedagógico e, portanto, cultural, fazer do planejamento um processo colaborativo perpassa as mais recentes reformas da educação brasileira (ZIBETTI;SANTIAGO;SANTOS, 2015). Em segundo lugar, a necessidade de uma educação para a complexidade do mundo em que vivemos demanda que os processos de ensino e aprendizagem enfatizem a compreensão e o pensamento de alta ordem cognitiva (BIGGS, 1999;ALVES, 2016;MORIN, 2000;WIGGINS, 1989).…”
Section: Referênciasunclassified
“…Para ello se realizó un estudio de caso además de un levantamiento bibliográfico acerca de lo discutido respecto al tema. Como base teórica nos basamos en estudios de Bissoto (2005), Lopes & Fabris (2013), Santiago & Santos (2015), entre otros. Se pudo concluir que una planificación consistente que involucre a diferentes actores educativos es fundamental para el buen desempeño y avance de los estudiantes con Síndrome de Down, en lo que respecta al aprendizaje de Matemáticas, además de la búsqueda de una práctica más enfocada al potencial, involucramiento de todos en El proceso de inclusión es un factor decisivo para el éxito.…”
Section: La Enseñanza De Conceptos Matemáticos: Una Experiencia Con U...unclassified
“…As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciamse daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização, ou seja, esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia dentro e fora da escola (SANTIAGO;SANTOS, 2015, p. 486).…”
Section: De Acordo Com Santiago E Santos (2015)unclassified