“…No final da década de 1940, os estudos Twin Cities e o Framingham Heart Study, examinaram a correlação entre o aumento de doenças crônicas não transmissíveis e a associação destes com fatores dietéticos, e em 1956, foi publicado o Basic Four, por especialistas em nutrição, com a recomendação de porções de quatro grupos de alimentos a serem consumidos (leite, carnes, vegetais e frutas, pães e cereais). E a partir de 1970, outros estudos começaram a contribuir para a associação entre determinadas doenças e as práticas alimentares (BARBOSA, COSTA & SOARES, 2006 Lanzillotti, Couto & Afonso (2005), abordam o modelo de pirâmide alimentar proposto por Philippi et al (1999) que levam em consideração os hábitos alimentares da população brasileira e propuseram uma organização hierárquica vertical da informação, dividida em quatro níveis: o primeiro nível corresponde ao grupo dos pães, cereais, arroz e massas, com seis a onze porções; o segundo, o grupo das verduras e legumes, com três a cinco porções, e as frutas, com duas a quatro porções; o terceiro nível, grupo do leite, iogurte e queijos, com duas a três porções, e as carnes, aves, peixes, leguminosas, ovos e nozes, com duas a três porções; e o quarto nível, grupo das gorduras, óleos e açúcares, com a recomendação de uso moderado.…”