Physical and psychological maltreatment: Relations among types of maltreatment

Claussen, Angelika H.; Crittenden, Patricia M.

doi:10.1016/0145-2134(91)90085-r

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“…Other researchers have found the co-existence of physical and sexual abuse in a sample of female inpatient adolescents to be 71% (Westen, Ludolph, Misle, Ruffi ns, & Block, 1990). Similarly, Claussen and Crittenden (1991) noted that 91% of 175 children reported to child protective services for physical abuse or neglect were ultimately found to have experienced both physical and psychological abuse.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 93%

Co-occurring forms of child maltreatment and adult adjustment reported by Latina college students

Clemmons

DiLillo

Martinez

et al. 2003

Child Abuse & Neglect

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Objectives: This study had two primary objectives: First, to examine the nature and co-occurrence of various forms of child maltreatment (sexual, physical. emotional, and witnessing violence) reported by Latina college students, and second, to explore coexisting maltreatment types and acculturation status as possible contributors to long-term adjustment diffi culties.Method: Participants were 112 Latina undergraduate students categorized by the number of childhood maltreatment types experienced (0, 1, or 2 or more) and acculturation level (1 to 5). The possible effects of co-occurring forms of maltreatment, in conjunction with acculturation status, were investigated with respect to participants' reported trauma symptomatology. Data were collected using self-report measures.Results: Nearly three out of 10 participants (29% ) experienced more than one type of child maltreatment and, as expected, these individuals reported greater trauma symptomatology than those reporting either a single type of maltreatment or no maltreatment at all. Those who reported multiple types also endured more severe maltreatment than did respondents who experienced a single type. Acculturation level was neither directly related to trauma symptoms nor did it moderate the lasting correlates of maltreatment among victims. Interestingly, those who experienced a single form of maltreatment reported no more trauma symptoms than did participants who reported no maltreatment history at all. Conclusion:This investigation documents a large degree of overlap among various forms of selfreported childhood maltreatment within a Latina college population. The results underscore the need to consider multiple forms of maltreatment, as well as severity, when making inferences regarding potential effects on later functioning.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 93%

Co-occurring forms of child maltreatment and adult adjustment reported by Latina college students

Clemmons

DiLillo

Martinez

et al. 2003

Child Abuse & Neglect

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“…Em relação aos objetivos destes artigos analisados, encontrou-se que 18 destes (35,3%) investigaram a exposição à violência psicológica na infância correlacionando-a a diversas variáveis, que demonstraram a associação dessa exposição com repercussões na saúde mental (ansiedade, depressão e tentativa de suicídio) e com repercussões na saúde física (distúrbios alimentares e a obesidade) 12,13,14,15,16,19,20,23,26,29,42,43,44,45,46,47,48,49 .…”

Section: Resultsunclassified

“…Apresentam inúmeras escalas mostrando a dificuldade de detecção, mas também o crescente interesse e preocupação com tão grave abuso 10,12,13,15,18,25,27,28,30,33,34,37,38,42,45,48,51,55,57,58,59 .…”

Section: Resultsunclassified

“…Esses artigos indicam também a associação com problemas de saúde mental 28,29,34 , sinalizando a possibilidade de futuros impactos na vida adulta. Neste sentido, a comparação com os 35 estudos epidemiológicos retrospectivos corroboram isso, já que estes demonstraram a ocorrência de efeitos em longo prazo na saúde de quem sofreu violência psicológica na infância no contexto familiar 12,13,14,15,16,19,20,23,26,29,43,44,45,46,47,48,49 . Este fato reforça a importância desses estudos de prevalência para o planejamento de ações e administração de serviços de saúde, bem como para a elaboração de políticas, e para a saúde pública.…”

Section: Resultsunclassified

“…Claussen et al 12 afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.…”

Section: Introductionunclassified

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A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

Abranches

Assis

2011

Cad. Saúde Pública

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Psychological family violence in childhood and adolescence is still poorly studied, due to difficulties in its definition and detection. This article aims to examine how psychological family violence reported by children and adolescents has been addressed in academic studies, using a literature review (LILACS, MEDLINE, SciELO, PubMed, CAPES Portal, PsycINFO, and SCOPUS databases) IntroduçãoA violência é uma questão fundamental para o setor de saúde devido ao seu impacto nas condições de vida e de saúde da população 1,2 , especialmente quando acontece durante a infância, antes do completo crescimento e desenvolvimento humano.Na década de 70 foi demonstrada ao mundo a gravidade dos abusos na infância através da "sín-drome da criança espancada", impulsionando estudos sobre violência física e violência sexual e seus impactos na saúde de crianças, adolescentes e adultos expostos a estes. Através destas experiências percebeu-se que a violência psicológica, muito pouco estudada na época, poderia causar mais danos do que as outras formas de maus-tratos, sendo certamente mais difícil de ser identificada 3,4,5,6,7,8 .Estudos das décadas de 70, 80 e 90 apontam para a grande preocupação com o conceituar e definir a violência psicológica. Diferente das outras naturezas de violência, com definição e conceitos mais claros possibilitando assim melhor detecção e consequente intervenção, a violência psicológica é pouco diagnosticada apesar de ser mais prevalente do que as outras formas de abuso segundo pesquisadores da área 4,5,6 .Estudiosos 7,8 no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com REVISÃO REVIEW

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