Perception of the Nurses From Health Family Strategy About the Use of Phytotherapye

Abstract

Percepção dos enfermeiros da estratégia saúde da família sobre o uso da fitoterapia REME 78Percepção dos enfermeiros da estratégia saúde da família sobre o uso da fitoterapia REME • Rev Min Enferm.

Phytotherapy in primary health care

“…4,10,16,24,29,37,41 Additionally, this integration prompted health professionals to organize educational health 10,17,24,27,33,37,40,43 and environmental 16,37 actions, as well as cross-sectoral actions 10,12,16,17,20,24,33,35,38,41 (in partnership with agriculture, education, environment) and extension and research actions with universities. 16,20,41 and programs in health services, including the lack of strategy for registration and accompaniment in clinical use (to produce clinical evidence), 17,33 low investment in the study of Brazilian medicinal plants, 15,16,29,33,37,41 training and qualification deficits among human reso urces, 2,3,7,10,[13][14][15][16][20]…”

“…2,3,7,10,[13][14][15][16][20][21][22]29,33,36,38,40,43 The prescription of phytotherapics and medicinal plants by health professionals could therefore be encouraged through a continuous and long-term education process for professionals, as part of health teams' daily work routine. 7,36,43 Trained professionals would thereby be able to recognize those medicinal/phytotherapeutic plants most commonly used by their patients 3,7,13,36 and advise them accordingly.…”

Inserção da fitoterapia em unidades de saúde da família de São Luís, Maranhão: realidade, desafios e estratégias

“…A crescente ascensão da fitoterapia na sociedade contemporânea como alternativa e/ou complemento terapêutico tem motivado diversos estudos que comprovaram seus benefícios na atenção primária, aliados à busca da qualidade da atenção, à validação do conhecimento popular/tradicional, ao estreitamento de laços da comunidade com a equipe de saúde, ao fortalecimento do controle social, à integralidade em saúde mediante a ampliação do olhar e das ofertas de cuidado, assim como ao vínculo e respeito pelos valores culturais. 15,[22][23][24] Apesar da constatação da inexistência da implantação da fitoterapia nas USF selecionadas neste estudo, 83% dos entrevistados referiram que a comunidade local atendida recorre às práticas alternativas de saúde, relatando que alguns usuários fazem o uso em suas residências de chás, lambedores (xaropes caseiros) e outras apresentações à base de plantas medicinais. Tal situação reflete um comportamento semelhante ao de diversas regiões do país onde a comunidade afirma fazer uso de espécies vegetais in natura na forma de chás, preparados por decocção ou infusão, macerados ou formas de uso externo, além de adquirir plantas secas, produto fitoterápico manipulado e fitoterápico industrializado.…”

“…15,29 Neste estudo, foi verificado que 94% dos entrevistados não tinham capacitação na área de práticas alternativas de saúde. A capacitação de profissionais de saúde aparece em muitos estudos como desafio indiscutível para a institucionalização da fitoterapia no SUS, 15,22,23,30 incluindo capacitação dos prescritores, 16 passando a ser uma necessidade de saúde pública. Os profissionais da equipe de saúde, principalmente os agentes comunitários de saúde, que agem diretamente nas casas das famílias, são importantes como recursos de educação em saúde, pois atuam como multiplicadores de saúde ao dialogarem com os saberes populares e saberes médicos-científicos em saúde.…”

A Enfermagem na utilização da fitoterapia na lactação: uma revisão integrativa de literatura

“…Eles são muito solicitados para contornar os problemas de baixa produção láctea por mulheres em período de amamentação, ou as que não estão amamentando e querem manter a lactação, como é o caso de mães de bebês prematuros sem condições de serem amamentados. Apesar de aparente segurança, os fitoterápicos nem sempre suprimemos riscos à saúde de ambos,mãe e filho.Na sua indicação devem ser consideradas a interação e as possibilidades de efeitos adversos (Sampaio, Oliveira, Kerntopf, Brito Junior & Menezes, 2013), o que torna cruciala adoção de condutas pautadas na segurança e eficiênciano cuidado da saúde do binômio pela(o) enfermeira(o) (Spencer, 2018).…”