2015
DOI: 10.9788/tp2015.3-16
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Parâmetros curriculares nacionais: um estudo sobre orientação sexual, gênero e escola no Brasil

Abstract: ResumoEste trabalho apresenta uma refl exão em relação às diretrizes e parâmetros curriculares que o governo brasileiro implementou, com o propósito de diminuir as diferenças sociais e culturais existentes no país. O objetivo desse estudo é investigar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) buscando identifi car e compreender de que modo a temática da orientação sexual é apresentada nos documentos ofi ciais. Para tanto, realizamos um estudo qualitativo com análise documental e posterior análise de discurso… Show more

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“…Sendo assim, o documento orienta que a sexualidade deve ser trabalhada de duas formas: dentro da programação pedagógica, por meio de conteúdos já transversalizados nas diferentes áreas do currículo, e em extraprogramação, sempre que surgirem questões relacionadas ao tema (BRASIL, 1998;PALMA et al, 2015). A partir do 5° ano, além da transversalização, a orientação sexual deveria ser sistematizada e assumir um espaço específico, já que, a partir dessa faixa etária, há melhor compreensão sobre as questões relacionadas à sexualidade, assim como mais curiosidade e capacidade de diálogo (BRASIL, 1998).…”
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“…Sendo assim, o documento orienta que a sexualidade deve ser trabalhada de duas formas: dentro da programação pedagógica, por meio de conteúdos já transversalizados nas diferentes áreas do currículo, e em extraprogramação, sempre que surgirem questões relacionadas ao tema (BRASIL, 1998;PALMA et al, 2015). A partir do 5° ano, além da transversalização, a orientação sexual deveria ser sistematizada e assumir um espaço específico, já que, a partir dessa faixa etária, há melhor compreensão sobre as questões relacionadas à sexualidade, assim como mais curiosidade e capacidade de diálogo (BRASIL, 1998).…”
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“…A transversalização indicada nas diretrizes nacionais implica a necessidade de o professor dominar, além dos conteúdos específicos de sua área, o conhecimento em relação às manifestações em sexualidade no ambiente escolar (JAQUES; PHILBERT; BUENO, 2012;PALMA et al, 2015). No entanto, essa habilidade pedagógica não é desenvolvida ao longo da profissionalização, uma vez que os cursos de capacitação são raros e comumente não incentivados pelas instituições (GAVA; VILLELA, 2016;GESSER;OLTRAMARI;PANISSON, 2015;NARDI;QUARTIERO, 2012).…”
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