Os autores estudam 16 casos de PEES, diagnosticados entre 10.000 pacientes cujo EEG foi realizado entre agosto de 1966 e fevereiro de 1972, nos serviços de EEG da Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre e do Instituto de Neurocirurgia de Porto Alegre. O diagnóstico foi feito pela presença, durante longos períodos de evolução da doença, de mioclonias periódicas associadas aos complexos eletrencefalográficos e deterioração psíquica e motora. Os casos foram estudados sob os pontos de vista clínico, liquórico e eletrencefalográfico. Nos traçados foram analisadas as características dos complexos, das atividades de base e alterações focais independentes dos complexos durante a evolução da moléstia.