“…Através dessa perspectiva os artigos 1, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 abordam a percepção que o paciente e os familiares possuem em relação à "risoterapia" e os benefícios que são perceptíveis ao paciente hospitalizado 2,9,11,[13][14][15][16][17][18][19] . internação, com relatos de mudanças de comportamento psicológico, emocional e fisiológico tanto em crianças quanto em adultos e idosos 2,9,11,[13][14][15][16][17][18][19] . Essas mudanças ocorrem como descritas nos artigos 1, 12 e 10 através das diversas intervenções e técnicas utilizadas pelos palhaços de hospital como: música, dramatização, malabarismo, encenações cômicas, truques de mágica e brincadeiras que satirizam as rotinas médicas e consequentemente desconstroem a imagem do hospital como um local de dor e sofrimento 9,17,19 .…”