Ovine Eimeria infections in southern Brazil – prevalence and risk factors

Abstract

Eimeria infections are common in sheep industry worldwide, however information about their epidemiology is scarce in southern state of Rio Grande do Sul, Brazil. Therefore, a cross-sectional study was carried out to determine the prevalence, species characterization, and associated risk factors between Eimeria species and sheep flocks. Fecal samples from 428 sheep from 21 farms were tested for the presence of oocysts. The overall prevalence of Eimeria spp. was 68.69% and was significantly affected by age of the sheep, with highest prevalence in animals under 18 months of age. Eight Eimeria species were identified. Eimeria ovinoidalis (85.71%) was the most common, followed by Eimeria crandallis (80.95%), Eimeria granulosa (78.95%), Eimeria ahsata (61.90%), Eimeria faurei (42.86%), Eimeria bakuensis (38.10%), Eimeria punctata (14.29%), and Eimeria pallida (9.52%). All herds were positive, with concomitant infections. Among management and husbandry practices; farm size, animal density, farming system, breeding objectives, and pasture system influenced the prevalence of Eimeria species. The infection was more prevalent on small farms with high animal density, in sheep raised for meat, semi-intensive system, and rotational grazing (p < 0.05). The wide distribution of this protozoan and the high frequency of pathogenic species show the importance and potential damage of coccidiosis in sheep flocks in Rio Grande do Sul.

Prevalence and Risk Factors of Coccidiosis in Goats in Slaughter Center, Manokwari Regency, West Papua Province, Indonesia: Epidemiological Aspects

“…infections. A similar incidence of 89.51, 86.58, and 92.7%, were identified in lambs from farms in Ecuador, the states of Rio Grande do Sul of Brazil, and Northern Greece respectively, in earlier investigations (Saratsis et al 2011;Celi et al 2022;Martins et al 2022). According to studies done around the world, the prevalence of Eimeria infection ranges from 56.2% in Algeria to 93.2% in Ubate-Colombia (Pulido-Medellín et al 2020; Meradi and Bentounsi 2021).…”

Espécies De Eimeria Diagnosticadas Em Ovinos Da Área Experimental De Rive-Ccae-Ufes E Do Ifes – Campus Alegre

“…Isso nos permite questionar o quão patogênico seria essa infecção por espécies de Eimeria nos ovinos, e se os sinais clínicos estariam mais relacionados a um estresse externo que induzisse a sinais clínicos, como ambiente de criação precário e/ou uma doença associada. Nem todos animais infectados apresentam o sinal clínico comum de diarreia, como demonstrado por Martins et al (2022), que relataram que a alteração de cor, odor ou consistência (diarreia) das fezes não foi significativa nos animais estudados na pesquisa relatada, o que também foi observado neste estudo.…”

“…Com relação a identificação as espécies encontradas, Eimeria parva, E. bakuensis e E. crandalis foram prevalentes no setor de ovinocultura do IFES -Campus de Alegre e E. faurei, E. bakuensis e E. ahsata na área experimental do CCAE-UFES. Sendo estas dentre as mais relatadas nos estudos de identificação no país (MARTINS et al, 2022: SOUZA et al, 2015. Entretanto, uma informação importante que nos permite entender a presença de determinadas espécies em apenas uma das áreas estudadas é apresentada por Martins et al (2022), que ressaltam em seu estudo epidemiológico em 11 propriedades no Rio Grande do Sul, que o tamanho da propriedade, tamanho do rebanho, tipo de reprodução, sistema de manejo e o sistema de pastagem estão intimamente associadas à determinação da espécie de Eimeria, podendo predispor a presença de uma espécie relacionada a determinada característica.…”

“…As espécies mais prevalentes em ovinos no território brasileiro são Eimeria ahsata, Eimeria crandallis, Eimeria faurei, Eimeria punctata, Eimeria ovinoidalis (MARTINS et al, 2022;SOUZA et al, 2015), Eimeria intrica, Eimeria bakuensis, Eimeria granulosa, Eimeria pallida e Eimeria parva (SOUZA et al, 2015) (Figura 1). Entretanto para sua diferenciação, se faz necessário o uso de ferramentas moleculares e/ou avaliação das características morfométricas de seus oocistos esporulados, utilizando características como: o comprimento e largura do oocisto e/ou esporocisto, tipo de superfície do oocisto (lisa ou rugosa), presença de espinhos ou projeções cônicas, presença ou ausência de micrópila, grânulos polares e opérculo, dentre outras características (DUSZYNSKI; WILBER, 1997;TEMBUE et al, 2009).…”

Gastrointestinal Parasites in Sheep from the Brazilian Pampa Biome: Prevalence and Associated Factors

“…In healthy animals, kept under adequate management conditions, a low intake of oocysts induces the development of a protective immune response, which limits, but does not extinguish, the infection ( Amarante, 2014 ). This makes it common to observe minimal amounts of oocysts shed by adult animals, which usually do not show clinical signs, but can serve as a source of infection for susceptible animals ( Martins et al, 2022 ). This is compatible with the results of the OPG mean, parasite distribution and burden of infection between young and adult sheep.…”