“…Cada caso deve ser avaliado detalhadamente e, portanto, fatores como o tipo de fratura, localização, raça, idade do animal, a presença ou ausência de dentes e a oclusão dentária devem sempre ser considerados (ASSUNÇÃO, 2017). Entre os métodos de estabilização, se destacam a utilização de fio metálico, pino intramedular, fixador esquelético externo, resina acrílica e placa óssea (CASTRO et al, 2014). A utilização de placas ósseas convencionais em fraturas de mandíbula está relacionada a diversas complicações, tais como a necessidade de grande elevação dos tecidos moles para sua aplicação, o alto risco de lesão ao canal medular e à raiz dentária, e à difícil modelagem da placa na mandíbula, podendo acarretar em má oclusão.…”