“…Jovens que eram "qualquer coisa, menos heterossexuais" (Bispo, 2010); produziam eles mesmos, no encontro, no movimento, as suas brechas e diferenças, como denunciava a pichação bem-humorada na sala do grêmio: "Eu esqueci q sou hetero". Era, porém, no limiar onde se escapavam os feixes identitários, onde as subjetividades não se permitiam envelopáveis, estáveis ou fixas, que a pergunta substancial não cessava de atravessar os conjuntos mais molares de uma instituição maior: "isso é normal?…”