Orientações para uma descolonização do conhecimento: um diálogo entre Darcy Ribeiro e Enrique Dussel

Ribeiro, Adelia Maria Miglievich; Romera, Edison

doi:10.1590/15174522-020004704

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“…Outrossim, no que se refere ao termo descolonialidade, como também discutido no primeiro capítulo da presente tese, possui maior recorrência no sentido de retirar/sanar/excluir aspectos não oriundos de um lócus específico a fim de tornar único e soberano o pensamento, a política e a ideologia dos povos nativos em detrimento do europeu (Miglievich-Ribeiro;Romera, 2018).…”

Section: O Conceito De Decolonialidadeunclassified

Decolonização Cultural e o Currículo de Ensino de Física

Mometti

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This text aims to present the thesis developed in the Interunit Postgraduate Program in Science Teaching at USP, specifically in Physics Teaching. The central question that guides the hypothesis is that the curriculum of the State of São Paulo materializes, through discursive devices, a set of values, beliefs, and procedures that reconstruct and transform the subject's episteme to maintain the status of a Eurocentric society in which such Is the curriculum applied? Thus, as a theoretical assumption, the decolonial theory proposed and discussed by Aníbal Quijano,

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Section: O Conceito De Decolonialidadeunclassified

Decolonização Cultural e o Currículo de Ensino de Física

Mometti

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Coloniality in Sub-Saharan Africa and the Americas

Poesche

2019

Journal of Developing Societies

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The objective of this article is to contribute to the development of a common narrative on coloniality in Sub-Saharan Africa and the Americas. Since scholars tend to focus on either Sub-Saharan Africa or the Americas, a gap between these important regions has emerged in the literature on coloniality. This article seeks to bridge this gap by providing a comparative perspective on coloniality, and this hopefully will enhance Indigenous African nations’ and Indigenous American nations’ understanding of what needs to be done to overcome coloniality. The article explores three key theses. First, in spite of the differences in the extant societal power structures in the postcolonial African states and the former settler colonial states in the Americas, this article argues that the continued dynamics of coloniality are similar in Sub-Saharan Africa and the Americas. The minority status of Indigenous American nations throughout the Americas renders addressing coloniality more challenging than in Sub-Saharan Africa where Indigenous African nations are in the majority although they generally do not have effective sovereignty. Second, the extant societal power structures associated with both coloniality and occidental modernity have weaponized occidental jurisprudence, natural science and social science to defend and proliferate the status quo assisted by state sovereignty. Addressing coloniality effectively therefore requires a renaissance of Indigenous African and Indigenous American cosmovisions unaffected by modernity. Third, addressing coloniality in Sub-Saharan Africa and the Americas requires the recognition of the comprehensive and supreme sovereignty of the Indigenous African nations in all of Sub-Saharan Africa, and Indigenous American nations in all of the Americas.

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Uma interpretação decolonial da canção Um índio de Caetano Veloso

Oliveira

2023

Resgate

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Este texto é uma interpretação ensaística da canção Um índio, de Caetano Veloso, a partir do pensamento decolonial. Como interlocutores mobilizo Quijano (2009), Dussel (1977) e Mariátegui (2018). Localizo o álbum Bicho como parte estruturante da compreensão da análise. Discuto brevemente algumas dimensões da filosofia do autor santamarense. O conjunto destes elementos foi elucidado para apontar como fui interpelado pela obra caetana. A metodologia consiste em uma análise decolonial, dialética e documental. As categorias, conceitos e chaves analíticas destrinchadas são heteronomia, estranhamento, colonialidade do poder e do saber, corporeidade, antipatriarcado, erótica, heterogeneidade, filosofia da libertação, sistema-mundo, exterioridade, regresso do futuro, horizonte, utopia e dependência cultural. A síntese é que a respectiva canção tem um traço decolonial veemente, ainda que não necessariamente intencional.

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Orientações para uma descolonização do conhecimento: um diálogo entre Darcy Ribeiro e Enrique Dussel

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Decolonização Cultural e o Currículo de Ensino de Física

Decolonização Cultural e o Currículo de Ensino de Física

Coloniality in Sub-Saharan Africa and the Americas

Uma interpretação decolonial da canção Um índio de Caetano Veloso

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