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This work sought to analyze the orality concept that underlies the teacher education program "National Pact for Literacy in the Right Age". We investigate in three notebooks of the 3rd year of elementary school (old 2nd grade) how the theme is treated in the didactic sequences and projects shared in the documents. We use as theoretical presuppositions a discursive conception of language, derived from Sociodiscursive Interacionism (BRONCKART, 2006; SCHNEUWLY, DOLZ, 2004) in which the learning of the textual genres is necessary for human development. We use the perspectives of literacies, in which orality and writing are integrated and not dichotomous (MARCUSCHI, 2001; ROJO, 2001; SCHNEUWLY, 2006). By choosing documentary research, we have selected books 1, 2 and 8 because they are the who are most concerned with the topic of orality. The data reveal that the material argues that the literacy cycle must be anchored in literacy studies and in the perspective of textual genres; as a consequence, oral and written practices should be integrated into school activities into a social language bias. In the three notebooks, there is a focus for the axes of orality teaching (oral production, listening, linguistic analysis and speech/writing relations), which demonstrates that the training program highlights didactic issues in the orality axis. These analyzes allow us to infer that the projects and sequences of the section "Sharing" appropriates the assumptions of the document, which indicates a positive possibility of change for Portuguese language teaching in the first years of schooling.ResumoEste trabalho apresenta uma análise sobre a concepção de oralidade que embasa o programa de formação docente “Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa” com base em três cadernos do 3º ano do ensino fundamental. Utilizamos como pressupostos teóricos uma concepção discursiva de linguagem, oriunda do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2006; SCHNEUWLY; DOLZ, 2004) em que a aprendizagem dos gêneros textuais é necessária para o desenvolvimento humano; tal aprendizagem propicia a inserção dos alunos em práticas de linguagem, fator indispensável para a socialização e participação numa sociedade multiletrada. Utilizamos, também, as perspectivas relacionadas aos letramentos, em que oralidade e escrita estão integradas e não dicotômicas (MARCUSCHI, 2001; ROJO, 2001; ROJO; SCHNEUWLY, 2006). Por meio da pesquisa documental, selecionamos os cadernos 1, 2 e 8 por serem os que mais versam sobre o tema da oralidade. Os dados revelam que o material defende que o ciclo de alfabetização deve estar ancorado na perspectiva dos gêneros textuais; como consequência, práticas de oralidade e escrita devem estar integradas nas atividades escolares num viés social da língua. Nos três cadernos, há um enfoque nos eixos do ensino de oralidade em língua materna (produção oral, escuta, análise linguística e relações fala/escrita), o que demonstra que o programa evidencia questões didáticas importantes da oralidade. Tais análises nos permitem inferir que os projetos e sequências da seção “Compartilhando” se apropriam dos pressupostos do documento, o que nos indica uma positiva possibilidade de mudança para ensino de Língua Portuguesa nos primeiros anos de escolaridade.ResumenEn este trabajo presenta un análisis de la concepción de oralidad que fundamenta el programa de formación de profesores denominado "Pacto Nacional por la Alfabetización en la Edad Correcta", tomando como base los contenidos de tres cuadernos del tercer grado de primaria en Brasil. Utilizamos como presuposición teórica una concepción discursiva del lenguaje que proviene del Interaccionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2006; SCHNEUWLY, DOLZ, 2004), en la que el aprendizaje de los géneros textuales es necesario para el desarrollo humano. Dicho aprendizaje propicia la inserción de los estudiantes en las prácticas de lenguaje, un factor indispensable para su socialización y participación en una sociedad multiletrada. Asimismo, utilizamos las perspectivas que nos brinda el letramento, en que la oralidad y la escritura se encuentran integradas y no son dicotómicas (MARCUSCHI, 2001; ROJO, 2001; SCHNEUWLY, 2006). A través de una investigación documental, seleccionamos los cuadernos 1, 2 y 8 basándonos en que son los que tratan de la oralidad con más profundidad. El análisis de los datos nos ha permitido constatar que el material se sustenta en que el ciclo de la alfabetización debe anclarse en la perspectiva de los géneros textuales y, por consiguiente, las prácticas de la oralidad y de la escritura deben integrarse en las actividades escolares como un sesgo social de la lengua. En los tres cuadernos se pudo observar un enfoque centrado en los ejes de la enseñanza de la oralidad en el idioma materno (producción oral, escucha, análisis lingüístico y relaciones entre el habla y la escritura), lo que demuestra que el programa de formación se vale de elementos didácticos importantes en el eje de la oralidad. Estos análisis nos permiten inferir que los proyectos y las secuencias de la sección "Compartiendo" se apropian de las presuposiciones del documento, lo que nos indica la posibilidad de un cambio positivo en la enseñanza de la Lengua Portuguesa en los primeros años de escolarización.Palavras-chave: PNAIC, Oralidade, Alfabetização.Keywords: Orality, Literacy.Palabras claves: Oralidad, Alfabetización.ReferencesALVIM, V. T.; MAGALHÃES, T. G. Oralidade na escola: a escuta ativa como procedimento didático no ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental. In: BARROS, Eliana Merlin de; STRIQUER, Marilucia dos Santos Domingos; STORTO, Letícia Jovelina. (Org.). Propostas didáticas para o ensino da língua portuguesa. Campinas: Editora Pontes, 2018, p. 113-134.BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 112 p.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Guia do Formador- Módulo 2. Brasília, 2001.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação a Distância. Pró-Letramento: Programa de formação continuada de professores das séries iniciais do Ensino Fundamental: guia geral. Brasília: MEC/SEF, 2007.BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Ministro de estado da educação. Portaria nº 867, de 4 de julho de 2012. Brasília, 2012.BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. 260 p.BRONCKART, J. P. O agir nos discursos: das concepções teóricas às concepções dos trabalhadores. Tradução de Anna Rachel Machado e Maria de Lourdes Meirelles Matencio. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008. 208 p.BUENO, L.; COSTA-HÜBES, T. C. (orgs). Gêneros orais no ensino. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015. 376 p.BULEA, E. Linguagem e efeitos desenvolvimentais da interpretação da atividade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. 176 p.CORDEIRO, G. S. Ensinar gêneros textuais orais e formais no ciclo de Educação Infantil: uma possibilidade? In: ALBUQUERQUE, R.; MOTTA, V. A (Orgs). Linguagem e interação: o ensino em pauta. São Carlos: Pedro e João Editores, 2011.COSTA-MACIEL, D. A. G.; SANTOS, J. M. P. Impactos do discurso oficial sobre a seleção dos gêneros textuais orais presentes nos livros didáticos de língua portuguesa. In: COSTA-MACIEL, D. A. G.; LUNA, E.A.A.; RODRIGUES, S. G. C. (Orgs). Oralidade e leitura: olhares plurais sobre linguagem e ensino. 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Oralidade e ensino de Língua Portuguesa. Campinas, SP: Editora Pontes, 2018, p. 239-262.LEAL, T. F.; BRANDÃO, A. C. P.; LIMA, J. M. A oralidade como objeto de ensino na escola: o que sugerem os livros didáticos? In: LEAL, T. F; GOIS, S. (orgs.). A oralidade na escola: a investigação do trabalho docente como foco de reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. p. 13-35LEAL, T. F.; GOIS, S. (org.). A oralidade na escola: a investigação do trabalho docente como foco de reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 200 p.LEAL, T. F. et al. Currículo e alfabetização: implicações para a formação de professores. In: MORTATTI, M. R. L.; FRADE, I. C. A. S. (Orgs.). Alfabetização e seus sentidos: o que sabemos, fazemos e queremos? Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Editora Unesp, 2014. 352p.MACHADO, M. G. F. K. Um olhar sobre o cotidiano escolar: o eixo da oralidade nas práticas do(a) professor(a) alfabetizador(a) participante da formação do PNAIC em Santa Catarina. Revista Práticas de Linguagem, Juiz de Fora, vol. 7, n. 1, p. 103-116, junho de 2017. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/praticasdelinguagem/article/view/28535 Acesso em março de 2019. MAGALHÃES, T. G.; CRISTOVÃO, V.L.L. Análise do eixo da oralidade do Programa Nacional do Livro didático de Língua Portuguesa (anos 2005 a 2014). In: MAGALHÃES, T. G.; GARCIA-REIS, T. G.; FERREIRA, H. M. Concepção discursiva de linguagem: ensino e formação docente. Campinas: Editora Pontes, 2017. p. 61-84. MAGALHÃES, T. G.; CRISTOVÃO, V. L. L. (Orgs) Oralidade e ensino de Língua Portuguesa. Campinas: Editora Pontes, 2018. 270 p.MARCUSCHI, L. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. 136 p.MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 248 p.RAIMO, L. C. F. D.; BURACH, C. A. M. Oralidade ou oralização da escrita? Uma análise do livro didático Letramento e alfabetização. 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Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014. 216 p.e3400102
This work sought to analyze the orality concept that underlies the teacher education program "National Pact for Literacy in the Right Age". We investigate in three notebooks of the 3rd year of elementary school (old 2nd grade) how the theme is treated in the didactic sequences and projects shared in the documents. We use as theoretical presuppositions a discursive conception of language, derived from Sociodiscursive Interacionism (BRONCKART, 2006; SCHNEUWLY, DOLZ, 2004) in which the learning of the textual genres is necessary for human development. We use the perspectives of literacies, in which orality and writing are integrated and not dichotomous (MARCUSCHI, 2001; ROJO, 2001; SCHNEUWLY, 2006). By choosing documentary research, we have selected books 1, 2 and 8 because they are the who are most concerned with the topic of orality. The data reveal that the material argues that the literacy cycle must be anchored in literacy studies and in the perspective of textual genres; as a consequence, oral and written practices should be integrated into school activities into a social language bias. In the three notebooks, there is a focus for the axes of orality teaching (oral production, listening, linguistic analysis and speech/writing relations), which demonstrates that the training program highlights didactic issues in the orality axis. These analyzes allow us to infer that the projects and sequences of the section "Sharing" appropriates the assumptions of the document, which indicates a positive possibility of change for Portuguese language teaching in the first years of schooling.ResumoEste trabalho apresenta uma análise sobre a concepção de oralidade que embasa o programa de formação docente “Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa” com base em três cadernos do 3º ano do ensino fundamental. Utilizamos como pressupostos teóricos uma concepção discursiva de linguagem, oriunda do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2006; SCHNEUWLY; DOLZ, 2004) em que a aprendizagem dos gêneros textuais é necessária para o desenvolvimento humano; tal aprendizagem propicia a inserção dos alunos em práticas de linguagem, fator indispensável para a socialização e participação numa sociedade multiletrada. Utilizamos, também, as perspectivas relacionadas aos letramentos, em que oralidade e escrita estão integradas e não dicotômicas (MARCUSCHI, 2001; ROJO, 2001; ROJO; SCHNEUWLY, 2006). Por meio da pesquisa documental, selecionamos os cadernos 1, 2 e 8 por serem os que mais versam sobre o tema da oralidade. Os dados revelam que o material defende que o ciclo de alfabetização deve estar ancorado na perspectiva dos gêneros textuais; como consequência, práticas de oralidade e escrita devem estar integradas nas atividades escolares num viés social da língua. Nos três cadernos, há um enfoque nos eixos do ensino de oralidade em língua materna (produção oral, escuta, análise linguística e relações fala/escrita), o que demonstra que o programa evidencia questões didáticas importantes da oralidade. Tais análises nos permitem inferir que os projetos e sequências da seção “Compartilhando” se apropriam dos pressupostos do documento, o que nos indica uma positiva possibilidade de mudança para ensino de Língua Portuguesa nos primeiros anos de escolaridade.ResumenEn este trabajo presenta un análisis de la concepción de oralidad que fundamenta el programa de formación de profesores denominado "Pacto Nacional por la Alfabetización en la Edad Correcta", tomando como base los contenidos de tres cuadernos del tercer grado de primaria en Brasil. Utilizamos como presuposición teórica una concepción discursiva del lenguaje que proviene del Interaccionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2006; SCHNEUWLY, DOLZ, 2004), en la que el aprendizaje de los géneros textuales es necesario para el desarrollo humano. Dicho aprendizaje propicia la inserción de los estudiantes en las prácticas de lenguaje, un factor indispensable para su socialización y participación en una sociedad multiletrada. Asimismo, utilizamos las perspectivas que nos brinda el letramento, en que la oralidad y la escritura se encuentran integradas y no son dicotómicas (MARCUSCHI, 2001; ROJO, 2001; SCHNEUWLY, 2006). A través de una investigación documental, seleccionamos los cuadernos 1, 2 y 8 basándonos en que son los que tratan de la oralidad con más profundidad. El análisis de los datos nos ha permitido constatar que el material se sustenta en que el ciclo de la alfabetización debe anclarse en la perspectiva de los géneros textuales y, por consiguiente, las prácticas de la oralidad y de la escritura deben integrarse en las actividades escolares como un sesgo social de la lengua. En los tres cuadernos se pudo observar un enfoque centrado en los ejes de la enseñanza de la oralidad en el idioma materno (producción oral, escucha, análisis lingüístico y relaciones entre el habla y la escritura), lo que demuestra que el programa de formación se vale de elementos didácticos importantes en el eje de la oralidad. Estos análisis nos permiten inferir que los proyectos y las secuencias de la sección "Compartiendo" se apropian de las presuposiciones del documento, lo que nos indica la posibilidad de un cambio positivo en la enseñanza de la Lengua Portuguesa en los primeros años de escolarización.Palavras-chave: PNAIC, Oralidade, Alfabetização.Keywords: Orality, Literacy.Palabras claves: Oralidad, Alfabetización.ReferencesALVIM, V. T.; MAGALHÃES, T. G. Oralidade na escola: a escuta ativa como procedimento didático no ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental. In: BARROS, Eliana Merlin de; STRIQUER, Marilucia dos Santos Domingos; STORTO, Letícia Jovelina. (Org.). Propostas didáticas para o ensino da língua portuguesa. Campinas: Editora Pontes, 2018, p. 113-134.BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 112 p.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Guia do Formador- Módulo 2. Brasília, 2001.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação a Distância. Pró-Letramento: Programa de formação continuada de professores das séries iniciais do Ensino Fundamental: guia geral. Brasília: MEC/SEF, 2007.BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Ministro de estado da educação. Portaria nº 867, de 4 de julho de 2012. Brasília, 2012.BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. 260 p.BRONCKART, J. P. O agir nos discursos: das concepções teóricas às concepções dos trabalhadores. Tradução de Anna Rachel Machado e Maria de Lourdes Meirelles Matencio. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008. 208 p.BUENO, L.; COSTA-HÜBES, T. C. (orgs). Gêneros orais no ensino. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015. 376 p.BULEA, E. Linguagem e efeitos desenvolvimentais da interpretação da atividade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. 176 p.CORDEIRO, G. S. Ensinar gêneros textuais orais e formais no ciclo de Educação Infantil: uma possibilidade? In: ALBUQUERQUE, R.; MOTTA, V. A (Orgs). Linguagem e interação: o ensino em pauta. São Carlos: Pedro e João Editores, 2011.COSTA-MACIEL, D. A. G.; SANTOS, J. M. P. Impactos do discurso oficial sobre a seleção dos gêneros textuais orais presentes nos livros didáticos de língua portuguesa. In: COSTA-MACIEL, D. A. G.; LUNA, E.A.A.; RODRIGUES, S. G. C. (Orgs). Oralidade e leitura: olhares plurais sobre linguagem e ensino. 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Caderno Seminal Digital, Rio de Janeiro, v. 1, nº 26, p. 175-201. jul-dez de 2016. Disponível em http://dx.doi.org/10.12957/cadsem.2016.25032 Acesso em maio de 2018. ROJO, R. Letramento escolar, oralidade e escrita em sala de aula: diferentes modalidades ou gêneros do discurso? In: SIGNORINI, I. (Org.). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p. 51-76.ROJO, R.; SCHNEUWLY, B. As relações oral/escrita nos gêneros orais formais e públicos: o caso da conferência acadêmica. Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, v. 6, n. 3, set./dez. 2006.p. 463-493. Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/346/367 Acesso em maio de 2018.SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. org. Roxane Rojo; Glaís Sales Cordeiro. Campinas-SP, Mercado de Letras, 2004. 278 p. STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014. 216 p.e3400102
This paper seeks to contribute to the intercultural reconstruction of the school linguistic human right to literacy2. It questions the monoglossic and universalizing nature with which that right is inserted in the social purview of the dominant groups of global capitalism. Based on a theoretical framework that articulates discourses from Applied Linguistics, Cultural Studies, the Bakhtin Circle, and the New Literacy Studies, in my data analysis I interpret discourses on this concern by the Guarani teachers of the Itaty Indigenous Primary School, located in the Guarani village of Morro dos Cavalos, Santa Catarina, Brazil. Those teachers interculturally reconstruct the right to literacy as the right of the school to safeguard Guarani cultural tradition (claimed upon transformations of the community’s forms of utterance and legitimated practices of knowledge generation and transmission which are brought about by transformations in their economy). This right is also reconstructed as a “weapon of defense and survival” with which to struggle for fuller sovereignty over their forms of utterance and, inseparably, over their economy.
Muito do conteúdo dos livros didáticos no Brasil tem relação com o período histórico vivido. Com o avanço no campo das pesquisas científicas, os livros-texto tornaram-se peças-chave na transferência/adaptação deste conhecimento para os níveis básicos da Educação, influenciando positiva ou negativamente na abordagem e apresentação dos conteúdos. O objetivo deste trabalho foi analisar comparativamente como o conteúdo de Botânica Geral de Angiospermas é abordado em três livros didáticos de Biologia do Ensino Médio (1974, 1999 e 2011). O livro de 1974 traz longos textos que contemplam uma abordagem bem elaborada, ainda assim, há uma tendência à simplificação do conteúdo. O livro de 1999 apresenta os conteúdos na forma de conceitos diretos e pontuais divididos em capítulos distintos. Nesta obra, a forma reduzida do conteúdo compromete a discussão, abrindo mão de temas que enriqueceriam o estudo. A obra de 2011 separa o conteúdo em capítulos diferentes e mantém a redução do mesmo, porém, sem perder a qualidade e clareza nas suas informações. Ao longo dos anos, a partir da melhor compreensão dos objetivos dos livros didáticos e da pesquisa científica envolvendo estes documentos, percebe-se que o livro mais atual é mais atrativo e menos denso, contribuindo para desconstruir a ideia de uma Botânica entediante e decorativa.
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