Oral cancer in Brazil: a secular history of Public Health Policies

Filho, Paulo Ricardo Saquete Martins; Santos, Thiago de Santana; Silva, Luiz Carlos Ferreira da; Piva, Marta Rabello

doi:10.1590/1981-8637201400020000091688

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“…Nonetheless, smoking and drinking remain some leading risks for early death and disability worldwide, and therefore continue to require sustained political commitment. Brazil has shown some advances in the implementation of these policies, resulting in a slight decrease in the prevalence of their consumption [40,41], as well as greater control of the prevalence of OC thanks to their health system [42]. Nonetheless, more efforts are required.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Relationship between the Human Development Index and its Components with Oral Cancer in Latin America

Herrera-Serna¹,

Lara-Carrillo²,

Toral-Rizo³

et al. 2019

JEGH

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To evaluate the relationship between the Human Development Index (HDI) and its components with oral cancer (OC) in Latin America. Ecological study in 20 Latin American countries in 2010 and 2017, which evaluated the relationship between the Age-Standardized Rates (ASRs) of incidence and mortality from oral cancer and the following indicators: HDI, with its components (income, education, and health indexes); and the Gini and Theil-L indexes. Among the countries with the highest HDI, men from Brazil and Cuba had the highest incidence and mortality ASRs per 100,000 inhabitants (ASR incidence >7.5 and mortality >4.5). Among those with the lowest HDI, Haiti was the most affected country (ASR incidence >4.1 and mortality >3.0). The highest male:female ratio was in Paraguay in both years (incidence >3.5 and mortality >4.0). Mortality from oral cancer is negatively related to the global HDI in both years, with regression coefficients (95% confidence interval) being −5.78 (−11.77, 0.20) in 2010 and −5.97 (−11.38, −0.56) in 2017; and separate (independent) from the income [−4.57 (−9.92, 0.77) in 2010 and −4.84 (−9.52, −0.17) in 2017] and health indexes [−5.81 (−11.10, −0.52) and −6.52 (−11.32, −1.72) in 2017] (p < 0.05) in the countries with lower HDI. Oral cancer incidence and mortality rates vary both among and within Latin American countries according to sex, with a greater burden on men. The HDI is negatively related to mortality from oral cancer in the countries of medium and low HDI.

show abstract

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Relationship between the Human Development Index and its Components with Oral Cancer in Latin America

Herrera-Serna¹,

Lara-Carrillo²,

Toral-Rizo³

et al. 2019

JEGH

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show abstract

“…Este achado pode ser justificado devido a atividades práticas mais intensas no último ano do curso. Durante a graduação desses futuros profissionais, há insuficiente experiência clínica, o que pode gerar dificuldades em reconhecer os sinais e sintomas quando se trata de lesões précancerígenas e cancerígenas nas neoplasias bucais, bem como dos fatores de risco associados ao desenvolvimento desta doença 14 .…”

Section: Discussionunclassified

Conhecimento de estudantes de Odontologia sobre os fatores de risco para o câncer bucal

et al. 2023

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Objetivo: Avaliar o conhecimento de acadêmicos de odontologia acerca do câncer bucal e seus fatores de risco, bem como a presença destes fatores nos próprios estudantes. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e transversal. Todos os estudantes do curso de odontologia de uma instituição de ensino privada que cursavam do 7º ao 10º período de formação foram convidados a participar do estudo. Os estudantes responderam a um questionário estruturado relacionado à prevalência e conhecimento de fatores de risco para o câncer bucal. Os participantes foram abordados em suas salas de aula para aplicação do questionário, sendo o instrumento aplicado de forma individual. Resultados: Participaram da pesquisa 102 estudantes com idade entre 20 e 42 anos (média=23,85; DP=3,94), sendo a maioria do sexo feminino (69,6%). Entre os estudantes avaliados, 50% consideram seu conhecimento a respeito do câncer bucal como “Bom”, 33,3% consideram “Regular” e 3,9% relatam seu conhecimento “Insuficiente”. Nota-se que parte dos acadêmicos entrevistados possui hábitos de risco para o câncer bucal; 14,7% possuem hábitos tabagistas e 68,6% possuem hábitos etilistas, 36,3% não fazem uso de protetor solar labial e 25,5% tem histórico de câncer na família. Conclusão: Esses achados reforçam a necessidade de uma abordagem mais efetiva do tema durante o período de formação acadêmica e do incentivo a educação continuada.Descritores: Patologia bucal. Neoplasias bucais. Fatores de risco. Educação em Odontologia.

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“…O perfil da população susceptível ao carcinoma de células escamosas ou espinocelular (CEC), o tipo mais comum do câncer de boca, corresponde a indivíduos com idade superior a 50 anos, sexo masculino, baixa renda e nível de escolaridade, tabagistas, etilistas e residentes em zonas rurais (Da Silva et al, 2020;Martins Filho et al, 2014;Sousa et al 2016).…”

Section: Introductionunclassified

Sobrevida e fatores relacionados ao óbito de pacientes com câncer de cabeça em pescoço

Mahl

Vaez

Freitas

et al. 2022

RSD

Self Cite

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Introdução: O câncer de cabeça e pescoço é considerado um dos cânceres mais agressivos, com baixa sobrevida e impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes. Objetivos: Avaliar a sobrevida e os fatores relacionados ao óbito de pacientes com câncer de cabeça e pescoço no Estado de Sergipe. Métodos: Estudo longitudinal com pacientes diagnosticados com câncer de cabeça e pescoço no período de agosto de 2017 a junho de 2020. O tamanho amostral mínimo foi estimado em 47 pacientes, baseado em análise de sobrevivência não-paramétrica de uma amostra. Os dados foram examinados quanto a perda de seguimento, outliers, normalidade e linearidade. A sobrevida foi calculada por meio do estimador produto limite Kaplan-Meier, os fatores relacionados ao óbito por regressão de Cox. Resultados: Dos 79 pacientes acompanhados, a maioria era homem, média de 55 anos, residentes do interior do estado, baixa renda e escolaridade, tabagistas e diagnosticados com lesões em estágio avançado. A sobrevida global em 12 e 24 meses de acompanhamento foi de 50.6% e 39.4%, respectivamente. O sexo masculino e não possuir companheiro, esteve associado ao óbito. Conclusão: Pacientes com câncer de cabeça e pescoço em Sergipe apresentam baixa sobrevida em 24 meses e maior risco de morte entre indivíduos do sexo masculino e solteiros, divorciados e viúvos.

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Oral cancer in Brazil: a secular history of Public Health Policies

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Relationship between the Human Development Index and its Components with Oral Cancer in Latin America

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Conhecimento de estudantes de Odontologia sobre os fatores de risco para o câncer bucal

Sobrevida e fatores relacionados ao óbito de pacientes com câncer de cabeça em pescoço

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