Oncologists’ Experience of Delivering Bad News in Korea

Abstract

This study explored oncologists’ experiences of delivering bad news to patients with cancer and their families. Nine oncologists recruited from three superior hospitals in Korea completed in-depth interviews. The results of thematic analyses identified four themes: precursors to bad news delivery, why it is difficult to deliver bad news, when it is more difficult to deliver bad news, and strategies of delivering bad news. The participants felt unprepared for the task and stressed because breaking bad news goes against their responsibility to do no harm and their professional objective to promote healing. Although they were unclear about best practices regarding communication styles, they individualized their communication style to meet the needs of their patients, who have an array of cultural, social, and spiritual backgrounds. Understanding oncologists’ perceptions of bad news delivery can inform culturally appropriate interventions for alleviating their stress and improving patient–physician relationships in communication of bad news.

Communication of bad news from the perspective of oncologists and palliative care physicians

“…All The similarity of the approaches was observed, even among the professionals who did not have knowledge about the protocols, demonstrating that they rely on points considered essential for adequate communication with the patient 13 . According to the literature, a consistent preference for cancer patients is direct and clear communication, as long as their feelings are taken into account 14 . This practice can be achieved through the use or non-use of protocols, as shown in the following reports:…”

Comunicação de más notícias na perspectiva de médicos oncologistas e paliativistas

“…A semelhança das abordagens foi notada mesmo entre os profissionais que não possuíam conhecimento sobre protocolos, demonstrando que eles se apoiam em pontos considerados fundamentais para uma comunicação adequada com o paciente 13 . Conforme a literatura, uma consistente preferência dos pacientes oncológicos é a comunicação direta e clara, desde que levando em consideração seus sentimentos 14…”

“…Com relação aos reveses pessoais, uma problemática apontada, em consonância com a literatura, foi a de comunicar uma má notícia sem tolher a esperança e as expectativas do paciente em relação a seu futuro 14,21 . Em relação a isso, destacam-se as seguintes falas:…”

“…Algumas situações são consideradas mais complexas. Na literatura, os médicos descrevem como extremamente difícil comunicar más notícias para pacientes com os quais possuem relacionamento mais próximo 23 e consideraram profundamente apreensivo lidar com pacientes mais jovens 14 Outra dificuldade apontada pelos profissionais seria causada pela própria família. Na ânsia de proteger o enfermo de maior sofrimento e dos conflitos emocionais que podem surgir, é comum que a família tente intervir no processo de comunicação, solicitando que a verdade seja "parcelada" e o indivíduo seja poupado da notícia.…”

“…Na ânsia de proteger o enfermo de maior sofrimento e dos conflitos emocionais que podem surgir, é comum que a família tente intervir no processo de comunicação, solicitando que a verdade seja "parcelada" e o indivíduo seja poupado da notícia. Esse desejo de poupar o paciente de um prognóstico adverso tem sido um fator impeditivo para uma comunicação mais direta 14 . Além disso, um estudo demonstrou que o aumento da ansiedade dos pacientes após receberem uma má notícia está associado ao aumento da ansiedade dos parentes que os acompanham 24 .…”