On the effect of cross-hearing and clinical masking on the auditory brain-stem evoked response

O uso do mascaramento contralateral na pesquisa do potencial evocado auditivo de tronco encefálico por condução aérea: revisão sistemática

“…Additionally, three other studies were excluded: two that addressed the proposed theme but were published in other languages and one to which full access was not possible. Thus, eight articles were included in the review (16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23) (Figure 1).…”

“…After analysis of all the studies included in the systematic review, seven (87.5%) were case studies or case series (level of evidence 5) (16)(17)(18)(19)(20)(21)(22) and one (12.5%) was an uncontrolled clinical trial with level of evidence 4 (23) . In addition to presenting low level of scientific evidence, were controversial to their recommendations regarding the need to use contralateral masking and the sufficient intensity level of masking noise to eliminate the participation of the non-test ear in the measurement of air-conduction ABR in individuals with unilateral sensorineural hearing loss (16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23) .…”

Audiometria de tronco encefálico (abr): o uso do mascaramento na avaliação de indivíduos portadores de perda auditiva unilateral

“…O valor da atenuação interaural mínima para clicks de 65 dB encontrado neste estudo mostrou-se semelhante ao obtido por Chiappa, Gladstone & Young (1979) e Ozdamar & Stein (1981). No entanto, em outros trabalhos, as atenuações interaurais encontradas foram de: 50 dB (Smyth, 1985) e 70-75 dB (Humes & Ochs, 1982). Baseado nos diferentes valores de atenuação interaural para clicks encontrados neste estudo e na literatura pesquisada, evidenciamos a importância de que se estabeleça valores de atenuações interaurais para cada equipamento utilizado nos consultórios e clínicas.…”

“…A partir destes resultados pudemos comprovar que o uso concomitante do mascaramento na avaliação da audição por meio da ABR é um procedimento necessário ao examinar indivíduos com assimetria de limiares auditivos (iguais ou maiores do que 65 dB) para a obtenção de resultados fidedignos. Estes achados mostram-se concordantes com a literatura pesquisada [11][12][13][14] . Outros autores, corroborando com nossos resultados, afirmaram que o mascaramento é necessário sempre que for utilizado estímulo acústico com intensidade superior a 70 dB NA, e quando a Onda I estiver ausente na presença da Onda V com atraso da latência absoluta 1 .…”

“…Com esses achados, concluíram que o mascaramento contralateral aplicado na orelha normal não seria necessário na avaliação da audição por meio da ABR, e ainda acrescentaram que o discernimento para não utilizar o mascaramento durante o teste iria torná-lo muito mais curto e rápido. Em outros trabalhos realizados por Galambos & Hecox (1978) Smyth (1985) concluíram em seus estudos que o uso do mascaramento aplicado à orelha não testada seria prudente para a obtenção de respostas eletrofisiológicas confiáveis.…”