“…A atual política de saúde mental aponta para novas formas de compreender, tratar e se relacionar com a pessoa com transtorno mental. Ganha destaque serviços como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), leitos psiquiátricos em hospitais gerais, ambulatórios, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) e redes de apoio, como associações de moradores de bairros, igrejas, grupos de ajuda mútua, escolas e universidades (5)(6) . Assim, a assistência em saúde mental deve ser sustentada no modo psicossocial, que centra sua ação não na doença, mas na pessoa e nas suas potencialidades, preconiza o atendimento por equipe multiprofissional que deve atuar de maneira interdisciplinar em diversos serviços de saúde, com vistas à reabilitação psicossocial e à reintegração sociocultural das pessoas com transtorno mental (7)(8) .…”