“…A proposta da Green FAP aliada ao conceito de interseccionalidade, complementado por elementos metodológicos do modelo ADDRESSING, podem conversar entre si no sentido de propor uma análise clínica mais complexa, que auxilie a dirimir as desigualdades sociais (Fideles & Vandenberghe, 2014;Peron et al, 2007;Tsai et al, 2009;. Inicialmente esse diálogo pode colocar luz sobre as minorias e seus somatórios de opressões, e posteriomente pode servir de base para intervenções contextualmente mais conscientes e mais completas em psicoterapia (Almeida et al, 2021;Fideles & Vandenberghe, 2014;Hays, 1996;Hays, 2007;Hays, 2008;Hirata, 2014;Kyrillos, 2020;Paixão Junior, 2022;Peron et al, 2007;Rios et al, 2018;Rodrigues, 2013;Tsai et al, 2009;Yakushko et al, 2009).…”