Ao primeiro coletivo que experimentei nesta vida: família, que experiência rica e radical. Aos meus irmãos, os primeiros sons e ritmos: da bola, da bike, do pique, do tantan, da risada e da calçada. Com vocês a crueza e simplicidade dos sons nossos de cada dia! A Rita, minha mãe, que ainda pequenina me ensinou que a jangada todos os dias parte para mais tarde voltar com o sal e o pão da vida. Sons de palmas nas mãos, alegria genuína, me ensinou que a gente pode achar o tom, quem sabe um acorde com lindo som e fazer com que fique bom outra vez o nosso cantar. Vó Viva, a Dona Diva: carrego comigo sua alegria destemida em viver e não ter a vergonha de ser feliz! De cantar, e, sobretudo o cultivo em ser eterno aprendiz. Dizendome sempre: da vida a gente só leva o que viveu, e se você não conhece respeita pois é ai que você ainda vai apreender mais um pouquinho desta vida. Ao coletivo Conexões: lapidar de uma ideia. Construir um bom problema para a vida. O meu muito obrigado por compartilhar, textos e contextos, sons e cidades, valeu pelas Campinas, São Paulo, Santos e Rios que me trouxeram tons e gestos. Som e compasso para ir além. Multidão em mim. Sérgio: catalisador de afetos e pessoas, gratíssima! Valeu! . Tadeu: parrhesia! Alegria, Trabalho e Vitalidade para pensar, trabalhar e escrever. Meu toque de atabaque, sereno e forte. Cadência e curimba necessária para a cuidadosa construção deste pesquisar. Bruno "macarrones!": amigo e fiel escudeiro, armou-me de risos e ativou minha melhor arteira, de mãos dadas com a minha criança a brincar com o pensamento. Máquina de guerrilha: ternura e sabedoria. Aos artistas dos acentos, linhas e normas: Luiz Henrique Palucci Vieira, Claudia Mazzer, e Marie que a muitas mãos traçaram e deram o contorno necessário ao texto.x Aos Parças, viventes e artistas, verdadeiros guerreiros do dia a dia: meu verdadeiro abraço e a alegria de um bom partido alto no repique da voz, palmas e violão! Reverência aos meninos de ouro e cetim: Eduardo Odair, Eurípedes, Olicio, Ailton, Denis, Alexandre, Everaldo, Anderson: gratidão pela música compartilhada, mestres do tempo e contra-tempo, da saúde e da batalha. Salve a roda, salve a gira e os reis da folia.Um salve Zé Siqueira e Cleber: minhas epifanias compartilhadas, meu erudito e popular. A multidão necessária para um mundo contagiante. Salve Marcelinho, amigoirmão, pelas horas de sol a pino e surdo nas mãos, alegria que dissolve estúdio-e-prisão, violão a postos para o improviso que se faz uma vida.Salve Re Magalhães: cimo e vértice para a construção coletiva de sonoridades.Salve o lajedo todo, pedrinha, miudinha, pedrinha de aruanda aê, lajedo tão grande, tão grande na aruanda aê: Gal