“…Na literatura disponível que trata do tema, observaram-se diversos usos para a nomeação do fenômeno: autolesão, autolesão não suicida (ALNS), automutilação, comportamento autolesivo, comportamentos autolesivos sem intenção suicida (CAL), autoagressão, lesão autoinfligida, escarificação, escoriação, marcas corporais, dentre outros. Essa diversidade de termos na literatura científica nos mostra uma dificuldade de definição de uma nomenclatura universal e sistematização dos achados científicos (Chaves et al, 2019), vemos tal diversidade também nas pesquisas brasileiras (Araújo et al, 2016;Chaves et al, 2019). Optou-se, nessa pesquisa, pelo uso do termo autolesão considerando o ato de se machucar intencionalmente sem a intenção de morrer e de modo superficial ou moderado (Arcoverde & Soares, 2012; revelaron que la adolescente inscribía en su cuerpo un sufrimiento no verbalizado, relacionado con la crisis cultural y la fragilidad del soporte simbólico necesario para el desarrollo psíquico.…”