2022
DOI: 10.1590/1517-106x/202224201
View full text | Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: Resumo O estudo parte da noção de “belo animal” para pensar os paradigmas compositivos do drama contemporâneo na esteira das reflexões de Jacques Rancière e Jean-Pierre Sarrazac. Nesse caminho crítico, a imagem anatômica da fábula teatral, ainda presente em teóricos modernos como Hegel e Peter Szondi, é deslocada para uma metáfora teratológica que propõe o mythos como reminiscência e testemunho, político e íntimo, do sujeito ficcional. A lógica sintagmática da ação, o drama-na-vida, é remontada em uma razão in… Show more

Help me understand this report

This publication either has no citations yet, or we are still processing them

Set email alert for when this publication receives citations?

See others like this or search for similar articles