2018
DOI: 10.17058/rea.v26i2.11734
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O banheiro como espaço político de gênero

Abstract: RESUMOOs usos do corpo implicam uma territorialização política dos espaços. Posto isso, o presente artigo objetiva, a partir dos corpos de estudantes transexuais da Universidade Federal de Sergipe (UFS), analisar o banheiro como espaço político de gênero, por meio de um estudo qualitativo com base em entrevistas narrativas feitas com sete estudantes transexuais de cursos de graduação da UFS. Como resultado, tem-se a percepção de que estudantes transexuais lidam com dificuldades, situações de preconceito e, alé… Show more

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“…As outras entrevistadas, Glamour e Glória, relatam situações muito parecidas sobre o uso do banheiro na escola. Alfrancio Dias, Fabio Zoboli e Adriana dosSantos (2018), em sua pesquisa com estudantes transexuais da Universidade Federal de Sergipe, defendem que o banheiro é um "espaço político de gênero". Enquanto Anderson Ferrari, Carolina Bezerra e Roney Castro (2020), a partir da campanha "Libera meu xixi", da Universidade Federal de Juiz de Fora, analisam jogos de poder que são construídos no interior das instituições, refletindo criticamente sobre a micropolítica universitária, em articulação com as políticas públicas.Estas e outras pesquisas, em articulação com as narrativas aqui analisadas, nos permitem questionar a norma binária, sexista e cisnormativa, que regula o uso dos banheiros e conforma os corpos de pessoas trans.…”
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“…As outras entrevistadas, Glamour e Glória, relatam situações muito parecidas sobre o uso do banheiro na escola. Alfrancio Dias, Fabio Zoboli e Adriana dosSantos (2018), em sua pesquisa com estudantes transexuais da Universidade Federal de Sergipe, defendem que o banheiro é um "espaço político de gênero". Enquanto Anderson Ferrari, Carolina Bezerra e Roney Castro (2020), a partir da campanha "Libera meu xixi", da Universidade Federal de Juiz de Fora, analisam jogos de poder que são construídos no interior das instituições, refletindo criticamente sobre a micropolítica universitária, em articulação com as políticas públicas.Estas e outras pesquisas, em articulação com as narrativas aqui analisadas, nos permitem questionar a norma binária, sexista e cisnormativa, que regula o uso dos banheiros e conforma os corpos de pessoas trans.…”
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