DOI: 10.11606/d.8.2015.tde-17112015-125157
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

'O baile dos ratos': a construção sociotécnica da peste bubônica no Rio de Janeiro (1897-1906)

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
3

Publication Types

Select...
3

Relationship

1
2

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 2 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Outros sintomas que puderam ser detectados foram febre, calafrios, dor de cabeça, fadiga e dores musculares (FERNANDES, 2020). Silva (2015) disserta sobre a peste bubônica no Brasil, usando como referência o final do século XIX e início do século XX. Para ele houve "[...] uma ruptura no enquadramento da peste bubônica".…”
Section: Educação Ambiental 130unclassified
“…Outros sintomas que puderam ser detectados foram febre, calafrios, dor de cabeça, fadiga e dores musculares (FERNANDES, 2020). Silva (2015) disserta sobre a peste bubônica no Brasil, usando como referência o final do século XIX e início do século XX. Para ele houve "[...] uma ruptura no enquadramento da peste bubônica".…”
Section: Educação Ambiental 130unclassified
“…Considerando o final do século XIX e início do século XX, no Brasil, Silva 47 defende que houve "uma ruptura no enquadramento da peste bubônica" 48 , e uma nova identidade da doença fora construída por médicos cientistas e políticos. Neste período, a epidemia se alastrava no cenário mundial, mas a identificação do microrganismo causador da doença e a adoção de medidas para o seu controle eram uma realidade recente, apregoada na imprensa brasileira.…”
unclassified
“…21 A irrupção da epidemia nessas localidades trazia para o primeiro plano a questão de quais medidas deveriam ser colocadas em ação para controlar a propagação da moléstia. 22 A possibilidade da chegada da peste bubônica ao Brasil e o seu eventual controle despertavam a atenção dos periódicos médicos brasileiros desde 1897. A razão de tal interesse ligava-se ao fato de que a doença havia, depois de algumas décadas, escapado do Himalaia chinês e penetrado na Índia, a partir de Bombaim, em setembro de 1896, fazendo aproximadamente 100 mortes a cada dia na cidade.…”
unclassified