2009
DOI: 10.1590/s0103-65132009000300008
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Abstract: Este artigo apresenta a Análise Ergonômica Experiencial do Ambiente Construído (AEE), em continuidade à discussão da Avaliação Ergonômica do Ambiente Construído proposta por Villarouco. Visa contribuir para o processo de concepção de ambientes construídos, a partir da interface entre duas metodologias de análise: Intervenção Ergonomizadora e Abordagem Experiencial da Avaliação Pós-Ocupação. Seu foco nos aspectos físicos, funcionais, cognitivos e culturais das demandas dos usuários do ambiente construído possib… Show more

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“…As origens da APO remontam a vertentes distintas de pesquisa iniciadas nos Estados Unidos e Canadá, as duas primeiras no final dos anos 40, e a terceira no final dos anos 50: a psicologia ambiental, que estuda as relações entre ambiente e comportamento, o desempenho dos edifícios (U.S. National Institute of Standards and Technology e Committee E06 on Performance of Buildings of ASTM) e a consolidação da Architectural Programming ou Programação Arquitetônica. (FONSECA;RHEINGANTZ, 2009) Segundo Kowaltowski (2011, p. 238), na busca por qualidade, vários estudos identificam elementos que caracterizam a satisfação pós-ocupacional de usuários (KOWALTOWSKI et al, 2006;OLIVEIRA, 1998;ROMÉRO, 1992;VIANNA;ROMÉRO, 2002).…”
Section: Apo and Wayfindingunclassified
“…As origens da APO remontam a vertentes distintas de pesquisa iniciadas nos Estados Unidos e Canadá, as duas primeiras no final dos anos 40, e a terceira no final dos anos 50: a psicologia ambiental, que estuda as relações entre ambiente e comportamento, o desempenho dos edifícios (U.S. National Institute of Standards and Technology e Committee E06 on Performance of Buildings of ASTM) e a consolidação da Architectural Programming ou Programação Arquitetônica. (FONSECA;RHEINGANTZ, 2009) Segundo Kowaltowski (2011, p. 238), na busca por qualidade, vários estudos identificam elementos que caracterizam a satisfação pós-ocupacional de usuários (KOWALTOWSKI et al, 2006;OLIVEIRA, 1998;ROMÉRO, 1992;VIANNA;ROMÉRO, 2002).…”
Section: Apo and Wayfindingunclassified
“…Com método próprio, a APO provê parâmetros de avaliação e retroalimentação do processo para um futuro programa estratégico ou como referência para novos projetos (ELALI; VELOSO, 2006;PREISER;SCHRAMM, 2005). A natureza interdisciplinar da APO indica o sucesso de sua associação a outras abordagens metodológicas, como, por exemplo, a AET (CASTRO; RHEINGANTZ; AZEVEDO, 2006;FONSECA;RHEINGANTZ, 2009;ORNSTEIN, 2005).…”
Section: Programação Arquitetônicaunclassified
“…Muitos projetos falham ou não atingem os resultados esperados por obstáculos naturais ou por falhas gerenciais, tais como: mudanças na estrutura organizacional da empresa, mudanças na tecnologia, complexidade do projeto, metas e objetivos mal estabelecidos, ausência de planejamento, má estimativa de prazos, estimativas financeiras incompletas, projeto baseado em dados inadequados ou insuficientes, desconhecimento de necessidades de pessoal, equipamentos e materiais, não verificação se as pessoas envolvidas nas atividades tinham o conhecimento necessário para executá-las. (VARGAS, 2005) O instrumento walkthrough é um dos procedimentos mais utilizados em APO e, em geral, precede todos os estudos e levantamentos, sendo bastante útil para identificar as principais qualidades e defeitos do edifício e de seu uso (FONSECA;RHEINGANTZ, 2009). De acordo com os autores, esta avaliação permite identificar, descrever e hierarquizar quais aspectos do edifício e de seu uso merecem estudos mais aprofundados; quais técnicas e instrumentos devem ser utilizados; as falhas, os problemas e os aspectos positivos do ambiente analisado.…”
Section: Gerenciamento Do Processo De Projetounclassified