A Deus, Oxalá, Buda, Jeová, Alá, Guaraci, Brahma, ou como queiram denominar as forças espirituais, que me ajudaram, guiaram e não me faltaram nos momentos difíceis.À minha família, em especial minha mãe, Claudia, pelos sacrifícios feitos ao longo desses anos. A minhas irmãs, Juliana, Gabriela e Maria Eduarda, pelos seus sorrisos e pequenas palavras de incentivo no dia a dia. Ao meu pai, Claudio, e ao meu padrasto, Sergio, por serem compreensivos comigo.Ao meu grupo de pesquisa, Grudhe, que tanto contribuiu para o meu trabalho desde a construção do projeto e que me apoiou nessa jornada. Em especial a: Janete Lyra, que na escrita e elaboração do trabalho esteve sempre atenta e disposta; Juliana Jandre, que se dispôs a ensinar e sem suas aulas não teria conseguido; Wagner Dias, que sempre foi um grande exemplo; Cátia Papadopoulos, que me ajudou muito a pensar e refletir; Maria Mattos, que com sua tranquilidade ajudou-me a me acalmar; meu querido trio Reginas: Ana Carolina, Daniele e Grazi, sempre dispostas a ajudar; Liliane Albuquerque, com quem desde o início pude contar nas trocas; Diana, que me ajudou no momento do desespero.À minha orientadora, Zena, por acreditar quando me faltavam palavras, me apoiar e incentivar durante todo o trajeto, pelas grandes contribuições e por me ensinar a arte de pesquisar. Essa parceria começou há cinco anos, e me fez encontrar meu lugar na educação e a paixão por pesquisar.