New HIV Diagnoses among Older Adults in the EU/EEA: Missed Opportunities and Barriers to Testing

Tavoschi, Lara; Madeddu, Giordano; Pharris, Anastasia

doi:10.4172/2155-6113.1000750

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“…The average notification rate of new diagnoses in older adults increased, primarily, in the eastern European Union/European Economic Area countries. The analysis also found that people ≥50 years of age are more likely to acquire HIV via heterosexual contact and to present late (15). In contrast, in the United States, HIV diagnoses among people ≥50 years decreased by 7% between 2011 and 2015 (16).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 91%

Newly diagnosed cases of HIV in those aged 50 years and older and those less than 50: 2008–2017

Haddad

Robert

Popovic

et al. 2019

CCDR

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Background: Canada's population is aging, with nearly forty percent of Canadians aged 50 years or more. As the population ages, unique challenges related to health are becoming evident, including increasing rates of sexually transmitted and bloodborne infections. Understanding the epidemiology of HIV in older adults is important to guide prevention and control programs. Objective: To assess trends in newly diagnosed cases of HIV in Canada among those aged 50 years and older (≥50 years) and those aged less than 50 (<50 years), and to compare their basic demographic characteristics and exposure categories for the period of 2008 to 2017. Methods: National surveillance of HIV is conducted by the Public Health Agency of Canada through voluntary submission of data by provincial/territorial public health authorities. Descriptive analyses were conducted on reported cases of HIV between January 1, 2008, to December 31, 2017 to compare the demographic profiles and exposure category for the two age groups. Results: Between 2008 and 2017, the proportion of newly diagnosed HIV cases among those ≥50 years increased from 15.1% to 22.8%. The HIV diagnosis rates for both older males and older females increased over time, with a relatively higher increase for females. A higher proportion of newly diagnosed HIV cases were male in the older group (81.2%) compared to the younger group (74.6%). Among both older and younger males, the most common exposure category for HIV was being gay, bisexual and other men who have sex with men (gbMSM), followed by heterosexual contact and injection drug use; however, the relative proportions varied by age with the gbMSM category being higher in the <50 group. Conclusion: In Canada, over 20% of all newly diagnosed cases of HIV are now in people 50 years of age and older. HIV testing and prevention initiatives, historically aimed at younger populations, may not have the same impact for older populations. These data can be used to inform future public health actions designed to address HIV in older populations.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 91%

Newly diagnosed cases of HIV in those aged 50 years and older and those less than 50: 2008–2017

Haddad

Robert

Popovic

et al. 2019

CCDR

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“…4,[25][26] Assim como neste estudo, outros anteriores corroboram que a transmissão heterossexual foi predominante em pessoas com 50 anos ou mais. [14][15]17,27 A predominância de transmissão do HIV por via sexual nos casos analisados é um achado já esperado, pois segue um padrão de comportamento e ratifica a transmissão sexual como predominante no Brasil. 2 Esse resultado reforça ainda que pessoas de meia-idade e idosas têm mantido vida sexual ativa associada a sexo desprotegido e devem ser incluídas nas ações de prevenção de HIV.…”

Section: Brasilunclassified

Tendência temporal da incidência da AIDS em pessoas com 50 anos ou mais no Brasil*

et al. 2021

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Objetivo: analisar a tendência temporal da incidência da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) em pessoas com 50 anos ou mais no Brasil e suas regiões. Método: estudo ecológico misto dos casos notificados de AIDS em pessoas de 50 anos ou mais entre 2007 e 2017, no Brasil e regiões. Os dados foram extraídos do Sistema Nacional de Agravos e Notificação e analisados pelo método Prais-Winsten. Resultados: a tendência temporal da incidência de AIDS em pessoas com 50 anos ou mais foi estável no Brasil e nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (variação percentual anual: 10,7; 4,9; 8,4 e 12,2, respectivamente); nas regiões Norte e Nordeste, foi crescente (variação percentual anual: 16,6 e 20,6, respectivamente). Conclusão: houve estabilidade da incidência de AIDS no Brasil e nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, como também aumento da incidência da doença nas regiões Norte e Nordeste, na população estudada.

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“…Na análise dos dados de vigilância em 31 países na União Europa e no Espaço Econômico Europeu, a incidência de HIV/AIDS na população idosa em 16 países está aumentando, devido a transmissão heterossexual e de homens que fazem sexo com homens, mas principalmente pelo diagnóstico tardio desta epidemia 10 . O centro acadêmico de médicos de Nova York, numa investigação retrospectiva da relação entre idade e diagnóstico tardio de HIV/AIDS, identificou que 21,3% de diagnosticados recentes eram pessoas idosas, 70,0% estavam em internação hospitalar, sendo que 68,9% estavam com AIDS 11 .…”

Section: Introductionunclassified

Diagnóstico tardio do Vírus da Imunodeficiência Humana e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em Idosos

Cruz¹,

Cardoso²,

Silva

et al. 2019

Revenf

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As pessoas idosas, diagnosticadas tardiamente, tem maior risco de desenvolver AIDS. Com a contagem de CD4 inferior a 200 células/ml3, elas apresentam em média mais chances de morrer no primeiro ano após o diagnóstico. Neste sentido, o objetivo desta revisão de escopo é mapear evidências relativas aos fatores associados e de risco do diagnóstico tardio de HIV/AIDS em pessoas idosas, mas especificamente, esta revisão quer dar resposta às seguintes questões: Quais são os fatores associados do diagnóstico tardio de HIV/AIDS em pessoas idosas? Quais são os fatores de riscos do diagnóstico tardio de HIV/AIDS em pessoas idosas? Que contexto o diagnóstico tardio de HIV/AIDS em pessoas idosas foi realizado? Esta revisão será orientada pela metodologia do Joanna Briggs Institute, que assentará na estratégia de definição dos participantes, conceito e contexto. Os resultados serão apresentados pelo resumo lógico e descritivo, apresentados, como um mapa de dados extraídos dos artigos e alinhado com o objetivo e as perguntas da revisão de escopo. Espera-se que esta revisão de escopo contribua para a análise compreensiva das práticas de cuidados à saúde das pessoas idosas.

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New HIV Diagnoses among Older Adults in the EU/EEA: Missed Opportunities and Barriers to Testing

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Newly diagnosed cases of HIV in those aged 50 years and older and those less than 50: 2008–2017

Newly diagnosed cases of HIV in those aged 50 years and older and those less than 50: 2008–2017

Tendência temporal da incidência da AIDS em pessoas com 50 anos ou mais no Brasil*

Diagnóstico tardio do Vírus da Imunodeficiência Humana e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em Idosos

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