“…sublevação, insurreição, guerra civil, independência, república, democracia, reforma;por outro: anarquia, comoção, facção, insubordinação, insurgência, motim, rebelião, revolta (PIMENTA, 2003). CUNHA, 2002;PRIORE, 2009;GALINDO, 2017); depois vislumbraram-se alguns núcleos populacionais constituídos de fazendas e vilas, habitadas por agentes da colonização portuguesa e seus escravos (VARNHAGEN, 1981;MATTOSO, 1988;HUE;PINHEIRO, 2004;MANOLO, 1997;ROMERO, 2008;HENRIQUE, 2014); associou-se a descrição do espaço geográfico à análise historiográfica (ABREU, 1976a(ABREU, , 1976b(ABREU, , 1976c(ABREU, , 1976d Hans Staden (1525Staden ( -1576, mercenário alemão a serviço da França, esteve no Brasil em 1553-1554 e expôs, em 1557, características gerais do clima, de povos nativos e de outras peculiaridades (STADEN, 1974). As crônicas históricas coloniais, em geral fragmentárias, revelam pouco conhecimento da geografia brasileira como totalidade, por se dedicarem ao contorno litorâneo, no qual se limitava a colonização, até o início do século XVII, quando Abbeville, um capuchinho francês, esteve com uma expedição invasora no Maranhão e relatou a experiência missionária em aldeias indígenas, a flora, a fauna, o clima e especificidades de solos (ABBEVILLE, 1975).…”