2003
DOI: 10.1590/s1413-95962003000800009
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Morfologia dos órgãos genitais externos do macho de cutia (Dasyprocta aguti. Linnaeus, 1766)

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“…Este músculo em humanos tem como função ϐixar os ramos do pênis à pelve e auxiliar na ejaculação ao comprimir as veias dorsais do pênis, enquanto que em fêmeas de ratos ou camundongos (Hayes 1965, Cihϐik et al 1980, McKenna & Nadelhaft 1986, Jordan 1997, Poortmans & Wyndaele 1998, Tullber 1899, está ausente ou vestigial, porém está presente em ambos os sexos de rato-topeira africanos M. retractor penis na viscacha é longo e liso, origina-se em ambos os lados do reto (Fig.2C), extende-se crânio-ventralmente ao longo da rafe mediana do períneo e se insere sobre a túnica albugínea na curva distal da ϐlexura sigmóide (Fig.2C), como descreve Guisse (1994) em baleias; e diferentemente do relatado por Martins (2003) para preguiça--de-coleira, a qual destaca que o músculo retrator do pênis como bilateral com origem no ramo ventral do osso púbico. Entretanto na cutia, segundo Menezes et al (2003), este músculo é denominado de subisquiocavernoso, pois me- diante sua contração, promove uma ereção do pênis para a introdução na fêmea no momento da cópula. Entre M. ischiocavernosus ventral e o esϐíncter anal em cães, encontramos M. bulbospongiosus, suas ϐibras são transversais, disposta sobre o bulbo do pênis e longitudinais distalmente sobre o corpo do pênis (Evans & Delahunta 2001).…”
Section: Resultado E Discussãounclassified
“…Este músculo em humanos tem como função ϐixar os ramos do pênis à pelve e auxiliar na ejaculação ao comprimir as veias dorsais do pênis, enquanto que em fêmeas de ratos ou camundongos (Hayes 1965, Cihϐik et al 1980, McKenna & Nadelhaft 1986, Jordan 1997, Poortmans & Wyndaele 1998, Tullber 1899, está ausente ou vestigial, porém está presente em ambos os sexos de rato-topeira africanos M. retractor penis na viscacha é longo e liso, origina-se em ambos os lados do reto (Fig.2C), extende-se crânio-ventralmente ao longo da rafe mediana do períneo e se insere sobre a túnica albugínea na curva distal da ϐlexura sigmóide (Fig.2C), como descreve Guisse (1994) em baleias; e diferentemente do relatado por Martins (2003) para preguiça--de-coleira, a qual destaca que o músculo retrator do pênis como bilateral com origem no ramo ventral do osso púbico. Entretanto na cutia, segundo Menezes et al (2003), este músculo é denominado de subisquiocavernoso, pois me- diante sua contração, promove uma ereção do pênis para a introdução na fêmea no momento da cópula. Entre M. ischiocavernosus ventral e o esϐíncter anal em cães, encontramos M. bulbospongiosus, suas ϐibras são transversais, disposta sobre o bulbo do pênis e longitudinais distalmente sobre o corpo do pênis (Evans & Delahunta 2001).…”
Section: Resultado E Discussãounclassified
“…Ao contrário, segundo Hebel & Stromberg (1986), no rato esta glândula histologicamente não é homogênea, contendo na parte dorsal estreito epitélio colunar pseudoestratificado com ácinos, na periferia epitélio cubóide e dentro das dobras contorcidas e medialmente, amplo epitélio cubóide com ácinos, e de acordo com Soprando et al (1999), no rato de areia (Psammomys obesus) a glândula próstata ventral contem células simples colunares com prolongamentos e a próstata dorsal contem baixo epitélio colunar, e ainda Menezes et al (2003), Mollineau et al (2009) descrevem que o epitélio varia de colunar a pseudoestratificado, com altura do epitélio bastante variável.…”
Section: No Rato De Areia (Psammomys Obesus)unclassified
“…Na capivara como já descreveu Ojasti (1973), as glân-dulas bulbouretrais (glândulas de Cowper) não são identificadas, porém, se a capivara as possui, seu tamanho deve ser reduzido ou sua inserção é bem oculta pelos músculos da raiz do pênis. Na descrição da localização da glândula bulbouretral de cutia Menezes et al (2003) e Mollineau et al (2009) informam que estão dorsolateralmente ao reto, dorsocranialmente aos músculos do esfíncter anal, lateralmente à raiz da cauda, e coberta dorsalmente apenas pela cútis e o tecido subcutâneo, o que as tornam superficiais na região dorsal, na raiz da cauda, fato não descrita na capivara, conforme (Ojasti 1973), cuja informação não se afasta das nossas observações, embora no tratado de Grassé (1955) o autor represente esquematicamente a glândula bulbouretral em algumas espécies de roedores como no rato e no castor canadense.…”
Section: No Rato De Areia (Psammomys Obesus)unclassified
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“…The number of studies involving wild animals from Brazil have increase due mainly to the importance of wildlife conservation presented by some species (Menezes et al 2003, Martinez et al 2013. The anatomical knowledge is fundamental to improve the preservation of local wildlife since may help improve medical and surgical treatments.…”
Section: Introductionmentioning
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