“…Destacam-se ainda aqui, estudos que podem subsidiar melhor entendimento referente à botânica, ecologia, frutificação, propagação, plantio, produção e conservação do cambucizeiro: estudos com as sementes, analisando a colheita, tolerância à dessecação, germinação, vigor e armazenamento (Maluf;Pisciottano-Ereio, 2005;Santoro et al, 2020;Silva et al, 2021); sobre a fenologia e a polinização, verificando as fases da planta e as abelhas e outros polinizadores que a visitam (Cordeiro, 2015;Cordeiro et al, 2017); sobre as técnicas de propagação vegetativa e in vitro, aperfeiçoando as formas de multiplicação da espécie (Demétrio et al, 2021;Santoro et al, 2021;Santoro et al, 2022); sobre o crescimento e o desenvolvimento em sistemas de enriquecimento em remanescentes florestais (Souza, 2011); sobre as formas de plantio, espaçamento, adubação, irrigação e produção de mudas (Ronchi, 2021); sobre a influência de recipientes e substratos no desenvolvimento de mudas (Santoro et al, 2024); sobre a patologia, analisando os patógenos que causam antracnose e podridão de folhas e frutos no pós-colheita (Santos et al, 2016a;Santos et al, 2017); e sobre as populações e variabilidade genética, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias de conservação da espécie (Santos et al, 2016b;Moreira et al, 2022).…”