“…13 A manutenção da gestação em casos de GGMC tem sido descrita por diversos autores, apesar das altas taxas de resultados obstétricos desfavoráveis. 4,5,7,8,10,14,15 Na conduta conservadora, recomenda-se seguimento clínico rigoroso, evoluíram para pré-eclâmpsia grave; 23 (43,4%) evoluíram com aborto espontâneo antes de 24 semanas de gestaç ão; e 28 (52,8%) evoluíram com gestaç ões de 28 semanas ou mais, o que resultou em 20 nascidos vivos (37,7%). Yela et al, 10 em uma revisão de 29 trabalhos, encontraram 159 casos de GGMC; desses, apenas 56 (35%) apresentaram término da gestação com feto vivo.…”