São muitas as pessoas que contribuíram para a confecção deste pesquisa e que merecem ser agradecidas. Como em todo processo de formação de pessoas, este é o produto de uma variedade enorme de relações e lugares. Produziu-se em família, entre amigos, com companheiros de Universidade, com pares antropólogos e historiadores. Transitou do sudeste mexicano para a capital do país e de lá, para o Brasil, onde foi nutrido por muitos. Sentou à mesa do bar, do Congresso, da sala de aula, da casa dos meus orientadores e, principalmente, à minha própria escrivaninha. Esta pesquisa me acompanhou e me inquietou por anos, e segue inquietando. Em determinado ponto, ela ganhou vida própria e me arrastou por aí. Agradeço a Profa. Maria Helena Capelato e ao Prof. Pedro Cesarino por me puxarem de volta, em vários momentos, para o meu caminho autônomo. Sempre precisos, seus comentários e incentivos foram fundamentais para o que aqui se coloca. À Profa. Maria Helena Capelato, minha orientadora, agradeço ter embarcado comigo neste caminho pouco convencional de transtornar ideias. Espero que esse esforço tenha sido igualmente proveitoso para ambos. Ao Prof. Pedro Cesarino agradeço ter aceitado a me coorientar. Agradeço também por incentivar o aprofundamento e a complexificação dos meus argumentos. Agradeço a Erick Vidal, a Morgane Avery, a Flávio Bassi, a Thiago Benucci e a Pedro Cesarino pelas nossas sessões de compartilhamento de ideias e pela leitura, sempre acirrada, dos caminhos do americanismo. Ao pessoal do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos da USP e ao Prof. Eduardo Natalino, agradeço a recepção sempre calorosa de minhas ideias e pela retroalimentação preciosa de muitas ideias mais. Às Profas. Fabíola Silva, Marcia Arcuri, Ana Díaz e Carmen Aranha, bem como aos Profs. Manuel Hermann e Roberto Martínez, agradeço pelos cursos dados. À Profa. Marina Vanzolini gostaria de agradecer não só pelo curso dado, mas por me apresentar a um pensamento a contra mão e a um mundo wagneriano de invenções, fluxos e complicações. Agradeço também pelo acompanhamento ao longo de todo o ano de 2017, como professora e como supervisora de estágio. Obrigado. Agradeço também ao Centro de Estudos Ameríndios da USP e à sua coordenadora, a querida Profa. Marta Amoroso, pelos eventos, encontros e espaços de diálogo sempre tão instigantes. Ao Prof. Renato Sztutman, quero agradecer por compartilhar seu vasto conhecimento etnológico, pela abertura e pela capacidade de diálogo. Agradeço também pelos comentários valiosíssimos no exame de qualificação e por ter aceito participar da banca de defesa. Ao Prof. Renato e ao seus orientandos, especialmente a Paola Gibran e a Marina Ghirotto, devo agradecer, ainda, pelas sessões de (des)orientação no CEstA. À Profa. Cristina Freire agradeço também os importantes comentários na qualificação e a participação na banca de defesa. No entanto, agradeço especialmente por ter acreditado no meu potencial como pesquisador desde um primeiro momento, e por me incentivar e aconselhar ao longo do caminho. Ao Prof. Salvador Sch...