“…E, sendo tecnológica a condição da época e o ciberespaço um novo contexto de comunicação, coloco a possibilidade de a Lusofonia se construir, também, através de websites, de portais eletrónicos, de redes sociais, de repositórios digitais e de museus virtuais, o que quer dizer, através de uma "circum-navegação tecnológica" (Martins, 2018c). Na era da "sociedade em rede" (Castells, 1996;Macedo, 2011) e da "cultura-mundo" Macedo, 2012), com as tecnologias da comunicação e da informação a marcarem a época (Martins, 2011a(Martins, , 2011(Martins, /2012), a ideia de Lusofonia abre a novas paisagens, novas atmosferas, novos ambientes, novos territórios e, portanto, também a novos conhecimentos (Martins, 2011b(Martins, , 2014(Martins, , 2015b(Martins, , 2017a(Martins, , 2017b(Martins, , 2018a(Martins, , 2018b(Martins, , 2018c(Martins, , 2022.…”