“…Temos trabalhado há décadas com o objetivo de permitir que os aprendizes sejam capazes de representar sua estrutura cognitiva de forma simples e concreta, usando mapas conceituais em diferentes contextos (Boguski, Cury, & Gava, 2019), (Aguiar, Cury, & Zouaq, 2017), (Rios, Aguiar, & Cury, 2017), (Boguski & Cury, 2018), principalmente em sala de aula , (Moreira, Boguski, & Cury, 2021) e têm funcionado muito bem para comunicação, representação e construção do conhecimento, sem, no entanto, deixar de considerar os fatores citados anteriormente para uma comunicação eficaz e representação do conhecimento. A nossa preocupação, neste momento, é a identificação dos grupos semânticos aos quais os alunos podem pertencer e, a partir daí, promover melhores interações entre alunos de mesmos grupos ou grupos adjacentes com base nas características da sua proximidade.…”