Historicamente, as populações que sobrevivem no Semiárido brasileiro estão submetidas a vulnerabilidades de ordem climáticas, econômicas e sociais. Essas dificuldades são maiores para os agricultores familiares, que têm a difícil tarefa de cultivar a terra em ambiente cuja característica predominante é a pluviometria irregular, temporal e espacialmente, além da ocorrência de solos rasos, com afloramento do cristalino, temperaturas elevadas e também o uso histórico de técnicas rudimentares de cultivos, além dos descasos do poder público. Este trabalho objetivou realizar para a região do médio curso do rio Paraíba, a avaliação e o mapeamento da produção agrícola e sua distribuição utilizando sistema de informação geográfica e dados do IBGE de produção agrícola municipal. As áreas produtivas identificadas da abóbora foram 1,18% da área total; feijão-fava 2,20%; feijão comum 24,30%; mandioca 0,53%; milho 17,96%; milho forrageiro 1,30%; palma forrageira 11,19%; sorgo 0,39%; e sorgo forrageiro 5,57% da área total da bacia. De um total de área de produção de 4.385 ha declarados, os municípios de Queimadas, Pocinhos e Campina Grande se destacam na produção das culturas do feijão, milho e palma forrageira, respectivamente. Os agricultores em sua maioria obtiveram a maior produção de forrageiras para alimentação animal.Historicamente, as populações que sobrevivem no Semiárido brasileiro estão submetidas a vulnerabilidades de ordem climáticas, econômicas e sociais. Essas dificuldades são maiores para os agricultores familiares, que têm a difícil tarefa de cultivar a terra em ambiente cuja característica predominante é a pluviometria irregular, temporal e espacialmente, além da ocorrência de solos rasos, com afloramento do cristalino, temperaturas elevadas e também o uso histórico de técnicas rudimentares de cultivos, além dos descasos do poder público. Este trabalho objetivou realizar para a região do médio curso do rio Paraíba, a avaliação e o mapeamento da produção agrícola e sua distribuição utilizando sistema de informação geográfica e dados do IBGE de produção agrícola municipal. As áreas produtivas identificadas da abóbora foram 1,18% da área total; feijão-fava 2,20%; feijão comum 24,30%; mandioca 0,53%; milho 17,96%; milho forrageiro 1,30%; palma forrageira 11,19%; sorgo 0,39%; e sorgo forrageiro 5,57% da área total da bacia. De um total de área de produção de 4.385 ha declarados, os municípios de Queimadas, Pocinhos e Campina Grande se destacam na produção das culturas do feijão, milho e palma forrageira, respectivamente. Os agricultores em sua maioria obtiveram a maior produção de forrageiras para alimentação animal.