À turma de 2002 do IQ-USP, que tornou suportável e até interessante uma graduação em química. Em especial à Tânia e ao Vina, por continuamente me esclarecerem o que é um voltamograma e uma amizade verdadeira. Ao Xandão, que me mostrou como é legal aparecer nos agradecimentos da tese de um amigo, e ao Bolo, por sua forma sutil de me incentivar a terminar este mestrado e parar de falar da famigerada vela que, no meu entendimento, explica quase tudo sobre química. Ao meu orientador, Paulo Porto, que faz história com seu trabalho, em todos os sentidos. Questão de justiça expressar aqui minha admiração pela sua capacidade de escolher as palavras, particularmente instigantes nas reflexões e cáusticas nas ironias. Aos colegas do Grupo de Pesquisa em História da Ciência e Ensino de Química, pelo incentivo e pelas valiosas conversas em que trocamos referências, críticas e muito mais dúvidas que respostas! Ao professor Frank James, atual guardião dos arquivos de Michael Faraday na Royal Institution, pelas valiosas referências e dicas que me deu numa tarde de conversas. Às várias equipes de professores e coordenadores com que trabalhei nos últimos anos, por me ajudarem a enxergar e aceitar minhas reais concepções sobre a educação e sobre o papel do professor dentro da sociedade. Em particular, agradeço ao professor Pimenta, que me contratou, me ensinou a dar aulas e depois aceitou minha demissão, para que eu pudesse terminar este mestrado. Aos amigos do ITB, que primeiro me receberam como aluno e agora como colega de trabalho. Em especial à Ana Paula e à Cris Rocha, pela imensa ajuda com as traduções e com nosso novo e querido acordo ortográfico. Ao diretório "Books", da Google, por destruir as barreiras de tempo e espaço no acesso a fontes bibliográficas. Aos meus irmãos, Cibele, Cintia e Eduardo, que habitam três mundos completamente distintos, e que me acolhem dentro de suas fantásticas especificidades. Ao meu pai, que me ensinou a gostar dos livros e me deixou de presente a estante que eu tanto invejava durante a infância. E à Juzinha, minha mais que amiga, que pacientemente me deixa praticar a estratégia de aprendizado que mais me agrada (e sobre a qual discorro neste trabalho), que é aproveitar a primeira oportunidade para conversar sobre qualquer coisa que aprendo. Nunca fale sobre ciência, mostre a eles.