“…Além disso, nem todos os medicamentos considerados de alto custo são isentos de ICMS (BRASIL, 2019a Analisando os temas frequentemente relacionados aos medicamentos de alto custo, observou-se que 40% dos artigos incluídos citavam medicamentos biológicos, que 27% associavam as doenças raras aos medicamentos de alto custo e que 20% abordavam a questão da judicialização para este grupo de medicamentos (Tabela 1). CHAVES et al, 2015;GRANGEIRO et al, 2006;OLIVEIRA et al, 2019;MARINHO, 2006). Os medicamentos fumarato de tenofovir desoproxila, filgrastim, alfaepoetina, lamivudina e entecavir, por exemplo, tiveram uma redução nos custos de tratamento de aproximadamente 95%, 85%, 78%, 75% e 59%, respectivamente, enquanto que os medicamentos micofenolato de mofetila, everolimo e micofenolato de mofetila tiveram uma redução de aproximadamente 82%, 78% e 56%, respectivamente.…”