“…A literatura nacional e internacional vem indicando que, quando comparados às mulheres, os homens apresentam menor adesão às ações de prevenção e diagnóstico precoce e uma busca tardia por serviços e profissionais de saúde, resultando em atendimentos em estágios já avançados de adoecimento e com reduzidas possibilidades de tratamento, cura e reabilitação (Cayless, Forbat, Illingworth, Hubbard, & Kearney, 2010;Bergerot et al, 2014;Martins & Modena, 2016a;Chambers, Chung, Wittert, & Hyde, 2017). O mesmo ocorre após a constatação do câncer, uma vez que os homens também apresentam dificuldades de aderir aos tratamentos propostos e de se adaptar à nova rotina de cuidados (Gomes, Nascimento, Rebello, & Araújo, 2008;Kelly, 2009;Gannon, GuerroBlanco, Patel, & Abel, 2010;Mesquita, Moreira, & Maliski, 2011;Paiva, Motta, & Griep, 2011;Burille, Schwartz, & Zillmer, 2013;Curtis, Groarke, & Sullivan, 2013;Martins & Modena, 2016a).…”