“…16 Salienta-se que a prática dos trabalhadores de enfermagem, por vezes, expressa-se de modo ambíguo, porque muitos, apesar de conhecer os preceitos da RPB, nunca vivenciaram o cuidado às pessoas em sofrimento mental em contextos abertos, tendo o desafio de superar a assistência restrita à vigília, às contenções, às injeções, entre outras atividades de controle. 19 Observa-se, divergindo do exposto, que alguns participantes relataram a identificação da EP em Identificou-se, em pesquisa realizada com a equipe de enfermagem de um hospital geral, que os profissionais percebiam a presença da EP em Saúde Mental, porém, caracterizavam as ações como incipientes, não sendo capazes de responder às necessidades tanto da equipe quanto das pessoas em sofrimento mental. 17 Sublinha-se que a EP em Saúde Mental, se promovida de modo adequado, estruturado, planejado e de acordo com o contexto do serviço de saúde, pode gerar mudanças significativas.…”