2018
DOI: 10.17231/comsoc.34(2018).2959
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Mbembe, A. (2017). Crítica da razão Negra. Lisboa: Antígona.

Abstract: Crítica da razão Negra, de Achile Mbembe, não é uma história das ideias, nem um exercício de sociologia histórica, embora se sirva da história “para propor um estilo de reflexão crítica acerca do mundo do nosso tempo” (p. 21)...

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“…Há duas razões a nos conduzirem por essas plagas. A primeira remete-se às questões de fronteiras e de fronteiramentos, que, robustecidas e alargadas com o advento da modernidade/colonialidade, ainda no século XV (DUSSEL, 2005), têm ampliado os territórios das exclusões e enegrecido, para tanto, em termos de Mbembe (2014), um número cada vez maior de marginalizadas/os, independentemente da quantidade de melanina que suas peles preservam; embora sempre existam os pretos mais pretos como, aliás, negrita Lima (2006).…”
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“…Há duas razões a nos conduzirem por essas plagas. A primeira remete-se às questões de fronteiras e de fronteiramentos, que, robustecidas e alargadas com o advento da modernidade/colonialidade, ainda no século XV (DUSSEL, 2005), têm ampliado os territórios das exclusões e enegrecido, para tanto, em termos de Mbembe (2014), um número cada vez maior de marginalizadas/os, independentemente da quantidade de melanina que suas peles preservam; embora sempre existam os pretos mais pretos como, aliás, negrita Lima (2006).…”
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