Maternal and contextual influences and the effect of temperament development during infancy on parenting in toddlerhood

The Development of Infant Temperament and Its Relationship With Maternal Temperament

“…Moreover, the period of measurement of maternal depression might have affected our result. Although there are studies showing that maternal depression after delivery is connected with a child's negative emotionality (Bridgett et al, 2009;Pauli-Pott et al, 2004), Huot et al (2004) demonstrated that maternal depression during pregnancy, but not postpartum, predicted the ratings of negative affect in the offspring. Additionally, the fetal programming hypothesis suggests that disturbing factors during specific sensitive periods of fetal development exercise organizational effects in a variety of systems (O'Connor, Heron, Golding, Beveridge, & Glover, 2002).…”

O processo da autorregulação no desenvolvimento de crianças

“…As formas iniciais do afeto negativo incluem formas primitivas de irritação, angústia, seguidas por estados mais organizados relacionados à frustração e ao medo (Bridgett et al, 2009). A estrutura do afeto negativo tem demonstrado relativa constância ao longo do ciclo de vida, de acordo com as medidas desse fator nas fases de bebê, primeira infância, segunda infância (fase escolar) e adolescência, geralmente incluindo dimensões de medo, raiva e tristeza (Putnam et al, 2001).…”

“…A estrutura do afeto negativo tem demonstrado relativa constância ao longo do ciclo de vida, de acordo com as medidas desse fator nas fases de bebê, primeira infância, segunda infância (fase escolar) e adolescência, geralmente incluindo dimensões de medo, raiva e tristeza (Putnam et al, 2001). Em relação às outras características, o afeto negativo é um dos primeiros aspectos do temperamento a surgir no desenvolvimento do indivíduo (Bridgett et al, 2009). No fator extroversão, observa-se iniciação rápida de resposta, alto nível de atividade, preferência por situações caracterizadas por estí-mulos de alta intensidade (exposição a riscos) e relativa inquietação em novas situações sociais (Rothbart, 2011).…”

9 Executive Function and Intelligence in the Development of Antisocial Behavior

“…Other postnatal exposures such as abuse, neglect, or chronic stress may also affect brain development (Lupien et al, 2011) and may lead to early deficits in self-regulation (e.g., Ishikawa & Raine, 2003;Rothbart & Bates, 2006) which may, in turn, affect parent-child relations which are important for the acquisition of self-control and social skills (Bridgett et al, 2009;Choe, Olson, & Sameroff, 2013). Such patterns are important to understand given that problem behaviors such as physical aggression peak around 2 years of age , that the link between behavior problems and cognitive development becomes established later in the preschool period (Séguin et al, 2009), and that early exposure to day care (possibly through stimulation, guidance, and socialization) may offset familial risk factors in preventing the development of physical aggression (Côté et al, 2007) and help catching up cognitively by the time of school entry (Geoffroy et al, 2010).…”