Mastocitoma de alto grado en un perro: relato de caso

Pereira, Lourival Barros de Sousa Brito; Pessoa, Homero Firmo; Filho, Lucilo Bioni da Fonseca; Medeiros, Natália Cyntia Alves; Pontes, Melissa Barbosa; D’Alcantara, Nicolli de Albuquerque Leal Gomes; Lima, Jordy Diniz de Oliveira; Wanderley, Gabriella Mignac Mendonça; Nascimento, Júlio Cézar dos Santos

doi:10.31533/pubvet.v12n9a166.1-5

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“…Ainda, segundo Ronchi e colaboradores (2018) as regiões inguinal e do tronco são as mais acometidas, sendo a cabeça a localização que possui menor ocorrência. O neoplasma de maior tamanho abordado no atual trabalho foi de 7 cm e o de menor, 3 cm, sendo a média dos tamanhos 5,03 cm, o que demonstrou certa discrepância com os estudos de Prado e colaboradores (2012), Lima (2016) e Pereira et al (2018) nos quais o tamanho médio da neoplasia variou de 2 a 3 cm e 1 a 3 cm de altura. No presente estudo, o diâmetro dos nódulos neoplásicos (Quadro 1) de 60% (6/10) foram superiores a três centímetros (T2) e 40% (4/10) de até três centímetros (T1).…”

Section: Resultsunclassified

“…Pode surgir em qualquer estágio de vida, todavia é mais comumente nos cães de oito a dez anos de idade (Souza, 2016). As raças mais acometidas são Boxer, Boston Terrier, Bull Terrier, Labrador Retriever, Fox Terrier, Beagle, Schnauzer (Zambom et al, 2015;Pereira et al, 2018), Daschund, Buldogue Inglês, Cocker Spaniel e pode ocorrer em cães mestiços (Souza, 2016;Silva, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

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Mastocitoma cutâneo em cães - Análise de 10 casos diagnosticados em Caxias do Sul

Castilhos

Tonin

Vanassi

et al. 2022

RSD

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O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais diagnosticadas em cães e ocorre em todas as faixas etárias. Devido a grande incidência dessa neoplasia, tem-se a importância em descrevê-los de forma macroscópica, histopatológica e ainda caracterizar os cães diagnosticados com mastocitoma. O presente trabalho tem como objetivo produzir um estudo retrospectivo realizado através da coleta dos registros de 10 pacientes caninos diagnosticados com mastocitoma de um serviço de Oncologia Veterinária da cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, entre janeiro e dezembro de 2021. Foram recolhidas informações quanto à raça, faixa etária, sexo, localização anatômica da neoplasia, tamanho tumoral, meio de diagnóstico e o grau histológico. A maioria dos cães diagnosticados eram com raça definida (7/10), fêmeas (6/10) e adultos (5/10). A localização anatômica mais recorrente foram os membros (4/10). As nodulações apresentavam, em sua maior parte, tamanho 3 cm (6/10) o que leva a um pior prognóstico, além disso, 90% dos tumores foram classificados com grau II ou baixo grau. As avaliações das margens cirúrgicas ao exame histopatológico evidenciaram que margens reduzidas a comprometidas. Desta forma, salienta-se a necessidade de haver tanto médicos veterinários especializados quanto dispor de esclarecimentos aos tutores em procurar profissionais quão cedo o surgimento de tumores para dar terapias precisas, melhor qualidade de vida e prognóstico aos animais portadores das neoplasias.

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Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

Mastocitoma cutâneo em cães - Análise de 10 casos diagnosticados em Caxias do Sul

Castilhos

Tonin

Vanassi

et al. 2022

RSD

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“…O paciente não se enquadra na classificação braquicefálica nem na lista de raças predispostas, contudo o caso corrobora com a descrição de idade relatada por Braz et al, (2017). A idade média é entre 8 a 10 anos, apesar de já ter casos relatados em várias raças e faixas etárias variáveis (Ettinger e Feldman, 2004;Palma et al, 2009;Prado et al, 2012;Pereira et al, 2018).…”

Section: Discussionunclassified

Mastocitoma cutâneo em cão da raça Dachshund: Relato de caso

Oliveira¹,

Santos²,

Linden³

et al. 2023

Braz. J. Anim. Environ. Res.

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Mastocitoma é um tumor de células redondas caracterizado por alterações neoplásicas e proliferação de mastócitos. O diagnóstico pode ser realizado com base na anamnese, exame de citologia aspirativa e histopatológico para definir o tipo de células presentes e grau de malignidade da massa. Com relação ao tratamento, este pode envolver abordagem cirúrgica, associada ou não a quimioterapia e radioterapia. Este relato teve como objetivo destacar aspectos clínicos, diagnóstico e terapêuticos de mastocitoma canino, descoberto em grau elevado, em macho idoso, da raça Dachshund. O animal apresentava lesão ulcerativa na pele, través da citologia foi observada presença de mastócitos, plasmócitos e eosinófilo, sendo indicada a excisão cirúrgica e o histopatológico para confirmação do tipo neoplásico. Em histopatológico foi confirmado Mastocitoma grau III (Patnaik)/grau elevado (Kiupel), caracterizando prognóstico reservado para o quadro. Houve recidiva da lesão 20 dias após a remoção cirúrgica, sendo indicado tratamento quimioterápico, feito com Vimblastina®, 2,5 mg/m², associado à cerenia® 5mg/Kg, com aplicações semanais. Como tratamento suporte base de Predsim® 0.5mg/Kg, BID, durante 15 dias e após este período para 0,5mg/Kg, SID, por mais 15 dias; ômega 3, 500mg/10Kg, SID; ranitidina 2mg/Kg, BID. Todavia a massa aumentou de tamanho mesmo com a quimioterapia e o paciente necessitou passar por novo procedimento cirúrgico, removendo nova massa de 16 cm. Após o procedimento paciente começou a apresentar inapetência, febre, taquicardia, taquipnéia, linfonodo axilar e regionais aumentados vindo posteriormente a óbito. A quimioterapia associada a glicocorticóide não se mostrou eficaz na redução da neoplasia levando a antecipação da cirurgia para exérese da massa tumoral. O acompanhamento clínico é indispensável para manutenção do bem estar animal e no estadiamento do tumor para identificação precoce do câncer respondendo melhor a um tratamento eficaz. Isso resulta em uma maior probabilidade de sobrevida, menor morbidade e um tratamento menos dispendioso.

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“…A excisão cirúrgica é indicada para todos os mastocitomas e devem ter margens de segurança de no mínimo 2 cm, como descrito por Pereira et al (2018). Contudo, nos casos relatados, não era possível realizar uma cirurgia com ampla margem de segurança, portanto optou-se inicialmente pela quimioterapia como método neoadjuvante com o objetivo de conseguir a citorredução e assim melhorar a abordagem cirúrgica.…”

Section: Discussão Do Casounclassified

Citorredução com quimioterapia neoadjuvante em mastocitoma canino: relato de dois casos

Gonzalez¹

2020

Pubvet

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Objetivou-se com esse trabalho relatar a utilização de quimioterapia neoadjuvante para citorredução pré-operatória de mastocitoma em dois cães. O mastocitoma é um dos tumores cutâneos mais comuns na clínica de pequenos animais. Caracteriza-se por ser uma neoplasia maligna originada dos mastócitos. Acomete frequentemente as regiões perineal, genital e inguinal, também podendo atingir tronco, membros, cabeça e pescoço. Cães de meia idade a idosos e raças braquicefálicas parecem ser os mais predispostos. Esta neoplasia tem um comportamento variado, podendo se apresentar como formações circunscritas, alopecias, eritematosas e edemaciadas, de consciência macia ou não, ulcerada ou não, manifestando desde um único nódulo até múltiplos nódulos. O diagnóstico é baseado nos achados de citologia aspirativa, entretanto o exame histopatológico é capaz de graduar o grau de malignidade em grau I, II ou II ou em alto e baixo grau. O tratamento indicado é a abordagem cirúrgica, acompanhada ou não de quimioterapia ou radioterapia. A utilização da quimioterapia como método neoadjuvante à cirurgia tem como propósito reduzir o tumor e ampliar a margem cirúrgica de segurança.

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Mastocitoma de alto grado en un perro: relato de caso

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Mastocitoma cutâneo em cães - Análise de 10 casos diagnosticados em Caxias do Sul

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Mastocitoma cutâneo em cão da raça Dachshund: Relato de caso

Citorredução com quimioterapia neoadjuvante em mastocitoma canino: relato de dois casos

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