Mapping of the venomous stingrays of the Potamotrygon genus in the Tietê River, São Paulo Sstate, Brazil

Abstract

Background: Freshwater stingrays are fish that have adapted to the rivers and lakes in South America. The expansion of the Potamotrygonidae family in the Paraná River began after the damming of the Sete Quedas Falls, reaching the mouth of the Paranapanema and Tietê rivers approximately 20 years ago via the locks of the hydroelectric power plants. They are not aggressive animals; however, they have one to four stingers on their tails covered by a venom-producing epithelium and can cause severe envenomation in fishermen and bathers if stepped on or manipulated. Methods:We conducted a descriptive, retrospective, and prospective study by monitoring the fishing of the Potamotrygon genus in the lower Tietê River, mapping the location of the rays as a fishery product of professional fishermen and/or recording images of the fish caught.Results: Sixteen stingrays of the Potamotrygon genus were mapped by monitoring fishermen's fish products in the extensive area between the municipalities of Pereira Barreto and Buritama, São Paulo state. Conclusions:The lower Tietê River is fully colonized by freshwater stingrays and this expansion likely continues upstream, reaching various sub-basins of the river. The advancement of these venomous fish in areas where they did not exist previously requires education programs and interaction with the community to avoid serious injuries in bathers and fishermen and the unreasonable extermination of the animals.

Influência Do Treino De Potência Muscular Na Economia De Corrida.

“…Outras abordagens incluem exploração cirúrgica para retirada de fragmentos do ferrão ou espículas, uso de anestésicos locais, analgésicos sistêmicos incluindo opioides, limpeza intensiva de feridas laceradas, profilaxia antitetânica e uso racional de antibióticos. Até o presente momento não há antídoto específico para envenenamento por arraias (Junior, 2013;Lameiras, 2020;Moreira, 2022). Prevenção: A ocorrência desses eventos com arraias pode ser significativamente minimizada por meio da adoção de programas de promoção à saúde tais quais palestras, oficinas e da entrega de folhetos contendo instruções de como evitar esses acidentes.…”

Acidentes e lesões por arraias, seus aspectos clínicos, epidemiológicos e manejo terapêutico no Brasil: uma revisão de literatura

“…Dentre as abordagens iniciais, recomenda-se que o primeiro passo do atendimento imediato seja a imersão do membro afetado em água quente (não escaldante) durante 30 a 45 minutos. Como o veneno é termolábil e tem efeito vasoconstritor capaz de causar isquemia, a elevação para temperatura no membro acometido almeja uma vasodilatação e quebra das proteínas do veneno das raias (JUNIOR, 2013;MOREIRA, 2022;LAMEIRAS, 2013). A temperatura recomendada de acordo com Junior (2013) é de 60°C, contudo, Moreira (2022) propõe 50°C.…”

“…Como o veneno é termolábil e tem efeito vasoconstritor capaz de causar isquemia, a elevação para temperatura no membro acometido almeja uma vasodilatação e quebra das proteínas do veneno das raias (JUNIOR, 2013;MOREIRA, 2022;LAMEIRAS, 2013). A temperatura recomendada de acordo com Junior (2013) é de 60°C, contudo, Moreira (2022) propõe 50°C. A dor geralmente diminui com essa medida.…”

“…Embora não sejam naturalmente agressivas, elas reagem e se defendem chicoteando o rabo, quando pisadas ou manuseadas de maneira inadequada. De modo que a reação do animal pode ser considerada como um mecanismo de defesa para espantar predadores e não para capturar presas (HOLANDA, 2019;JUNIOR, 2013;MOREIRA, 2022).…”

“…No que diz respeito às lesões provocadas por espécies de arraias marinhas, a maioria dos incidentes acontecem quando os peixes são inadvertidamente capturados em equipamentos de pesca ou durante a prática da pesca de arrasto de camarões (JUNIOR, 2013). Por outro lado, no contexto de lesões atribuíveis a raias fluviais, o envenenamento ocorre predominantemente em indivíduos que frequentam praias artificiais resultantes do represamento de corpos d'água em várias regiões do país, uma vez que essas criaturas tendem a permanecer soterradas em substratos arenosos e lodosos (JUNIOR, 2013;MOREIRA, 2022).…”