Manejo clínico de DIP / DIPA doença inflamatória pélvica e de repetição: uma revisão narrativa

Mesquita, Francisca Amanda de Souza; Martins, Adelaide Gomes; Rego, Sabrina Cabral; Pereira, Paula Barros

doi:10.25248/reas.e5074.2020

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“…It is important to highlight the close relationship between PID and STIs, therefore, sex education is fundamental in the treatment and prevention of the disease. The use of condoms even when using other contraceptive Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 5, p.23011-23018, sep/oct., 2023 methods, the treatment of the sexual partner, even if without symptoms, are ways to reduce cases and complications of PID (MESQUITA et.al., 2020).…”

Section: Resultsmentioning

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“…MELO et al, 2021).The occurrence of PID can occur in three ways: the lymphatic route, common in postpartum, post-abortion and in some cases after insertion of the IUD; the hematogenous route, quite rare, but related to genital tuberculosis and the ascending route, the most common, where microorganisms ascend towards the upper genital organs (MESQUITA et.al., 2020)…”

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Pelvic Inflammatory Disease: updates from diagnosis to treatment

De Britto,

Siqueira,

De Barros

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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Pelvic inflammatory disease (PID) is a clinical syndrome caused by several microorganisms, mainly those related to sexually transmitted infections (STIs), which ascend the female genital tract towards the upper genital organs. It is a disease that affects young women, who have an active sex life and have a history of chlamydia, for example. Its clinical picture may be symptomatic, with pain in the lower abdomen being the main complaint, or in some cases the patient may be asymptomatic. The disease is confirmed by classifying the symptoms into major, minor or elaborate criteria, and by complementary laboratory and imaging tests. Its treatment can be outpatient or hospital, depending on the degree of symptoms and should be started as soon as possible, even empirically, using broad-spectrum antimicrobials. The importance of a quick diagnosis and treatment is due to the possible consequences that PID can cause, such as infertility. This literature review aims to disclose the causes and symptoms of the disease, which is one of the most important sexually transmitted infections, since the lack of a quick diagnosis and treatment, or even an inadequate treatment, increases the chances of complications for the women's health. This is a literature review on Pelvic Inflammatory Disease. A search was carried out for scientific articles in the databases Google Scholar, Scielo and indexed journals between the years 2020 to 2023, in Portuguese and English, with the following descriptors: Pelvic Inflammatory Disease, Sexually Transmitted Infections and Chlamydia trachomatis. Even though it is a condition that affects many young women, PID is an underreported disease, therefore, it is necessary to have more teaching about sex education, since the main cause of PID is STIs.

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Pelvic Inflammatory Disease: updates from diagnosis to treatment

De Britto,

Siqueira,

De Barros

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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“…Sua apresentação clínica é complicada pela inespecif icidade dos sinais e sintomas e casos inteiramente assintomáticos. Tem -se a dor abdominal aguda, como principal sintoma, localizando -se nas f ossas ilíacas e/ou na região hipogástrica (MESQUITA FAS, et al, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Abordagem geral da Doença Inflamatória Pélvica (DIP): uma revisão narrativa

Kryzuy

Garcez²,

Tasca³

et al. 2021

Acervo Médico

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Objetivo: Esclarecer informações e contribuir com a literatura médica acerca da temática da Doença Inflamatória Pélvica (DIP). Revisão bibliográfica: DIP é uma infecção polimicrobiana do trato genital superior feminino que tem como principais agentes etiológicos a Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. Possui como principais fatores de risco mulheres jovens com atividade sexual desprotegida, baixa situação econômica e portadora de alguma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). O quadro clínico pode ser assintomático ou oligossintomático, tendo como principal sintoma a dor em baixo ventre, bilateral e aguda, durante ou após a menstruação. As complicações podem variar de dor pélvica crônica à abscesso pélvico e infertilidade. O diagnóstico da DIP é confirmado com 3 critérios maiores e um menor ou somente um critério elaborado. Já o tratamento tem início imediato, devendo-se também realizar testes para IST’s. A abordagem terapêutica é relativa à gravidade do quadro, podendo a paciente ser tratada em nível ambulatorial ou hospitalar. Com relação aos medicamentos, são geralmente usados ceftriaxona, doxiclina e metronidazol. Considerações finais: A DIP ainda é de difícil diagnóstico, e tende a ser tardiamente identificada pelo sistema de saúde, sobretudo por conter uma gama diversificada de manifestações clínicas, que quando mapeadas e classificadas, devem ser prontamente tratadas.

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Manejo clínico de DIP / DIPA doença inflamatória pélvica e de repetição: uma revisão narrativa

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