Magnetic Resonance Imaging of Cerebral Venous Sinus Thrombosis

MR Imaging Features of Isolated Cortical Vein Thrombosis: Diagnosis and Follow-Up

“…The combination of MR imaging showing the thrombosed vessel and MR venography (MRV) demonstrating the nonvisualization of the same vessel is considered to be the best diagnostic tool in CVT. [1][2][3] The signal intensity of venous thrombi on T1-and T2-weighted MR images varies according to the interval between the onset of thrombus formation and imaging. In the acute stage (0 -5 days), the signal intensity is predominantly isointense on T1-weighted images and hypointense on T2-weighted images and is presumably related to the appearance of deoxyhemoglobin in red cells within the thrombus.…”

Endovascular Thrombolysis for Severe Cerebral Sinus Thrombosis

“…Angiography has long been the gold standard for diagnosis of CVST 8 which depends on non-visualization of a sinus or vein and other indirect signs such as dilated collateral veins with corkscrew appearance, delayed venous phase, collateral circulation. As a non-invasive method, magnetic resonance imaging and MR venography are regarded the best tools both for the diagnosis and follow-up of CVST 10,11 . The confirmation of CVST relies on the demonstration of the venous thrombus on MR imaging and lack of patency on MR venography.…”

Pseudotumor cerebral secundário a trombose venosa dural: relato de caso pediátrico

“…A síndrome de hipertensão intracraniana sem hidrocefalia ou lesões de massa e com resultados normais do LCR, previamente referida como pseudotumor cerebral, agora é conhecida como hipert e n s ã o A TC ajuda a excluir distúrbios que possam simular a trombose venosa cere b r a l 1 , 7 , 1 6 , mas algumas vezes sugere o diagnóstico, na presença dos sinais do triângulo denso, do cordão, do delta vazio e a hiperdensidade do seio lateral, além de ser capaz de detectar alterações inespecíficas como edema cerebral e áreas hipo ou hiperdensas localizadas, correspondentes a infartos venosos 1,7 .…”

“…A RM deve ser realizada à procura de evidências de trombose venosa cerebral 3,17,21-23 e é o método de escolha para o diagnóstico e acompanhamento, com a vantagem da visualização direta do tro m b o nos seios durais 1 , 3 , 7 , além de fornecer inform a ç õ e s sobre o parênquima cerebral 1,2,7,12,16 . Nos estágios iniciais (<5 dias de evolução), os seios durais ocluí-dos aparecem isointensos em T1 e hipointensos em T2 1 , 7 , 1 8 .…”

“…O desenvolvimento de técnicas de imagem não-invasivas tem levado a uma detecção pre c o c e e mais freqüente desta patologia 7 . Leker concluiu que a trombose de seio dural pode ser identificada em 26% dos pacientes que se apresentam com sinais e sintomas típicos de pseudotumor cere b r a l , podendo ser impossível diferenciar entre pacientes com e sem trombose de seio dural se a RM/ARM ou angiografia não for realizada, uma vez que a TC pode ser norm a l 2 1 , 2 2 .…”