Long-term outcome of juvenile pubic symphysiodesis and triple pelvic osteotomy in dogs with hip dysplasia

Abstract

Results suggest that JPS and TPO have similar effects on hip joint conformation in dogs with moderate to severe hip dysplasia but that neither procedure eliminates the hip joint laxity characteristic of hip dysplasia or the progression of degenerative changes.

Hip Joint Replacement Using Monofilament Polypropylene Surgical Mesh: An Animal Model

“…TPO is a preventive management and candidates for this treatment should be less than 1 year of age, with no inflammatory or degenerative changes. This technique is recommended when hip dysplasia is diagnosed at an early stage, before secondary degenerative changes have occurred [1, 9, 10]. TPO is probably ineffective when there is a degenerative joint disease.…”

“…Juvenile pubic symphysiodesis is a minimally invasive surgical procedure without internal fixation devices and involves mechanic destruction of the pubic symphysis and its fixation in position, allowing the pelvic acetabulum to cover the femoral head [6, 7, 9]. It seems that this treatment produces better results in animals with less advanced changes in the hip joint.…”

“…It involves pain reduction and preservation of limb function allowing for normal physical activity. The surgical procedures currently available are continually being improved and include the following techniques: triple pelvic osteotomy (TPO) [1, 9, 10], juvenile pubic symphysiodesis (JPS) [6, 7, 9], femoral head and neck resection (FHNE) [11], or total hip replacement (THR) [12–14]. Many of these surgical procedures are highly successful with relatively low complication rates; however, these techniques are expensive and require a long and gradually increasing rehabilitation program in order to restore full fitness.…”

Análise da locomoção de cães portadores de displasia coxofemoral com o sistema de baropodometria

“…As forças de reação ao solo para cada membro pélvico ao passo são representadas por um padrão clássico m-shaped com dois picos, similar ao visto em humanos (HOTTINGER et al, 1996;BUDSBERG et al, 1996 (DECAMP, 1997). Embora muitos trabalhos utilizem o trote para análise cinética BUDSBERG et al, 1993;ALLEN et al, 1994;RUMPH et al, 1994;BERTRAN et al, 1997), Evans et al (2003) A significância estatística obtida entre os valores da FPV e do IV entre membros torácicos e pélvicos indica que os membros torácicos suportam maior força e maior impulso do que membros pélvicos como já descrito anteriormente (BUDSBERG et al, 1987;MCLAUGHLIN et al, 1991;JEVENS et al, 1993 LOPEZ et al, 2003;JAEGGER et al, 2005;VAN KLAVEREN et al, 2005;BREBNER et al, 2006;FANCHON et al, 2006;KARNICK et al, 2006;YAMKA et al, 2006;MARGARETH et al, 2007;BOCKSHAHLER et al, 2007;MADORE et al, 2007;MANLEY et al, 2007;WALTER et al, 2007).…”

“…Embora existam vários estudos que descrevam a análise da locomoção de cães com DCF através do uso da plataforma de força (BENNETT et al, 1996) e após vários tratamentos: osteotomia pélvica tripla (MAC LAUGHLIN et al, 1991;JOHNSON et al, 1998;MANLEY et al, 2007;), prótese de quadril (DUELAND et al, 1977;ANDERSON et al, 1988;BUDSBERG et al, 1996), sinfisiodese púbica juvenil (MANLEY et al, 2007) e osteotomia de cabeça e colo femoral (DUELAND et al, 1977 Os tratamentos cirúrgicos mais recomendados para articulações coxofemorais com artrite severa são a osteotomia da cabeça e colo femoral, ou a substituição total da articulação coxofemoral. Para animais cujo, diagnóstico de DCF é feito em estágio inicial, antes de instalação da osteoartrite secundária são recomendados procedimentos profiláticos como a osteotomia pélvica tripla e a sinfisiodese púbica juvenil.…”