2014
DOI: 10.1590/s0103-40142014000100009
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Abstract: O período da abertura política no Brasil (1974-1985) foi marcado, no campo da edição de livros, pelo surgimento ou revitalização de "editoras de oposição", ou seja, editoras com perfil nitidamente político e ideológico de oposição ao governo ditatorial. Compunham um universo que englobava desde editoras já estabelecidas, como Civilização Brasileira, Brasiliense, Vozes e Paz e Terra, até as surgidas naquele período, como Alfa-Ômega, Global, Codecri, Brasil Debates, Ciências Humanas, Kairós, Livramento, Vega, en… Show more

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“…Sua presença foi fundamental não apenas para o fortalecimento do mercado editorial, mas para a (re)articulação de muitos intelectuais em torno de seus projetos editoriais por toda a década de 1960, sobretudo após o golpe de 1964. Não apenas o trabalho de pesquisa de Maués (2014), mas também os de Vieira (1996a), Czajka (2005), Neves (2006), Galucio (2009) e Castro ( 2014) levam em consideração a 3. Sobre a gênese das resistências culturais na ditadura a partir da relação entre diferentes setores e matizes ideológicos na ditadura, consultar Napolitano (2017).…”
Section: O Mercado Editorial Na Construção Da Hegemonia Cultural De Esquerdaunclassified
“…Sua presença foi fundamental não apenas para o fortalecimento do mercado editorial, mas para a (re)articulação de muitos intelectuais em torno de seus projetos editoriais por toda a década de 1960, sobretudo após o golpe de 1964. Não apenas o trabalho de pesquisa de Maués (2014), mas também os de Vieira (1996a), Czajka (2005), Neves (2006), Galucio (2009) e Castro ( 2014) levam em consideração a 3. Sobre a gênese das resistências culturais na ditadura a partir da relação entre diferentes setores e matizes ideológicos na ditadura, consultar Napolitano (2017).…”
Section: O Mercado Editorial Na Construção Da Hegemonia Cultural De Esquerdaunclassified