“…Para Derks, Van Laarb e Ellemers, os motivos desse comportamento é a competição e a sobrevivência, uma vez que, desde a infância, a mulher aprende que deve ser a melhor para conquistar o casamento perfeito, entrando em uma disputa natural com outras figuras femininas e ao atingir a vida adulta, essa cultura presente em seu subconsciente expõe as mulheres a comportamentos organizacionais de maior competição, além de uma forma de sobrevivência em resposta à discriminação e à ameaça que tais indivíduos experimentam nos ambientes de trabalho, levando as mulheres a assimilarem definições masculinas de liderança à medida que sobem na hierarquia organizacional. (Miltersteiner et. al, 2020, p. 410, apud Derks, Van Laarb e Ellemers, 2016 Assim, o fenômeno da "abelha rainha" adotado por mulheres desprovidas de sororidade 2 ou dororidade 3 -que não agem com sentimento de irmandade -promovem verdadeira exclusão e opressão às demais mulheres, copiando os comportamentos machistas que culmina no levantamento de uma terceira barreira do modelo econômico sexista a serem enfrentada pelas mulheres, onde o sólido se desintegra no ar e reclama pela conclamação das proletariadas de todos os países para uni-vos!…”