2022
DOI: 10.1590/0034-7167-2021-0630
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Let it not be that nursing that asks for silence: participation in social movements and sociopolitical-emancipatory knowledge

Abstract: Objectives: to analyze the expression of sociopolitical-emancipatory knowledge, based on the participation of women-nurses in social movements, and the implications for nursing care. Methods: a research-interference, whose data were obtained from narrative interviews with six women-nurses inserted in social movements and with political representation. Data were submitted to discourse analysis, based on Michel Foucault. Results: women-nurses’ social and political involvement is driven by the contexts of life … Show more

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“…Ademais, a natureza do trabalho (braçal, servil, intelectual, doméstico, entre outros) denota aquelas atividades que têm maior ou menor prestígio social. Assim, a divisão sexual do trabalho acaba por delimitar as carreiras, pois, desde o processo civilizatório e de ordenação social a mulher é tida como inferior e subalterna ao homem, denotando a existência de um "sexo frágil" e um "sexo forte", com o consequentemente desprestígio das atividades "femininas" com relação às "masculinas", e a influência destas concepções sobre a "escolha" das profissões [13][14][15][16][17][18] . Cabe esclarecer que o uso das aspas na palavra escolha, remete a posição das autoras ao levar em consideração as questões de gênero que permeiam a sociedade, reconhecemos que as escolhas das profissões não são verdadeiramente livres, pois a opção feita pelas mulheres quanto à profissão já são, de alguma forma, limitadas às carreiras consideradas femininas 19,20 .…”
Section: Discussionunclassified
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“…Ademais, a natureza do trabalho (braçal, servil, intelectual, doméstico, entre outros) denota aquelas atividades que têm maior ou menor prestígio social. Assim, a divisão sexual do trabalho acaba por delimitar as carreiras, pois, desde o processo civilizatório e de ordenação social a mulher é tida como inferior e subalterna ao homem, denotando a existência de um "sexo frágil" e um "sexo forte", com o consequentemente desprestígio das atividades "femininas" com relação às "masculinas", e a influência destas concepções sobre a "escolha" das profissões [13][14][15][16][17][18] . Cabe esclarecer que o uso das aspas na palavra escolha, remete a posição das autoras ao levar em consideração as questões de gênero que permeiam a sociedade, reconhecemos que as escolhas das profissões não são verdadeiramente livres, pois a opção feita pelas mulheres quanto à profissão já são, de alguma forma, limitadas às carreiras consideradas femininas 19,20 .…”
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“…Foram publicadas várias reclassificações (Doc 11,14,(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23), que se estenderam por um período de 3 meses até o preenchimento de todas as vagas ofertadas, o que aconteceu no dia 13/03/1971 (Doc 24). Ao todo, foram identificadas 14 matérias sobre as convocações dos classificados para a área biomédica, sendo 11 chamadas reclassificatórias do vestibular para medicina, das quais nove foram nominais para o curso de enfermagem da EEAN/UFRJ, preenchendo suas vagas após reclassificação divulgada em 26/02/1971 (Doc 21) e reforçado na publicação "O Curso de Enfermagem é o que está dando mais trabalho aos coordenadores do vestibular, pois são poucos os alunos que procuram vagas.…”
Section: Docunclassified